.

os 8 melhores

studio ghibli

filmes do

Em 1985, surgiu um dos estúdios
mais aclamados da animação japonesa.

Criado e idealizado por dois amigos, Hayao Miyazaki e Isao Takahata,
o Studio Ghibli já produziu 21 filmes de animação - a maioria muito querida pelo público e pela crítica.

Entre os sucessos estão Hotaru no Haka (1988), considerado um dos melhores filmes de guerra já feitos e
A Viagem de Chihiro (2001), o único filme
de língua não-inglesa com um Oscar
de melhor animação.

Com a chegada de alguns filmes no Brasil por plataformas de streaming, separamos as 8 melhores produções do estúdio. Vamos lá?

Guia Studio Ghibli

A animação acompanha duas meninas
que descobrem uma criatura imaginária, enquanto lidam com uma mãe bem doente e uma mudança de cidade.

Meu amigo Totoro
(1988)

Apesar de não estar diretamente no catálogo do estúdio, foi essa animação que deu origem a ele. Vale a pena conhecer.

Nausicaä do Vale
do Vento (1984)

O primeiro originalmente do estúdio.
A animação acompanha um menino
e uma menina que saem a procura de
um cristal mágico e um castelo no céu.

O Castelo no Céu
(1986)

A animação, que levou o Oscar, narra
a história de uma menina em um mundo mágico dominado por uma bruxa - os que a desobedecem são transformados em animais.

A Viagem de Chihiro (2001)

A animação acompanha Jiro Horikoshi, que tem
o sonho de voar em um avião com formato
de pássaro, e para isso, tenta construí-lo.

Vidas ao Vento
(2013)

Essa é a primeira animação que não é dirigida pelos criadores do estúdio. O longa conta
a história de Shizuku que quer ser escritora
e durante o verão tenta ler 20 livros.

Sussurros do Coração (1995)

Ao lado da família pequenina, Arrietty rouba comida da casa dos humanos e coloca
a culpa nos gatos e ratos.

O Mundo dos Pequeninos (2010)

No longa, Sofia é castigada com uma maldição que faz parecer com que ela tenha 90 anos
e tenta fugir e acaba encontrando o castelo animado de Haru.

O Castelo Animado (2005)

As 7 melhores animações adultas
da década de 2010

leia mais:

CLIQUE AQUI

texto: Nicolle Cabral
edição: mariana calheiros
gifs: via tenor