Após 30 anos, condenada pela morte de Selena Quintanilla tenta conseguir liberdade

Quase três décadas após o assassinato que mexeu com o mundo da música latina, Yolanda Saldívar, condenada à prisão perpétua pela morte da cantora Selena Quintanilla, busca obter liberdade condicional. 

Aos 64 anos, Saldívar alega tenta justificar o crime dizendo que a própria artista contribuiu para o trágico desfecho. Ela, que era presidente do fã-clube de Selena e gerente de suas lojas, foi acusada de desviar dinheiro das empresas da cantora. Ao ser confrontada, assassinoua cantora, que tinha apenas 23 anos, em um hotel no Texas, em março de 1995.

Para o pedido de liberdade, Saldívar se aproveita de uma legislação do Texas que permite a reconsideração após 30 anos cumpridos de pena. A decisão deve ser anuunciada até o dia 30 de março.

Segundo informações obtidas pelo New York Post, familiares próximos de Yolanda afirmam que ela continua se responsabilizando pelo crime, mas ressalta que a postura de Selena naquele dia foi determinante para o ocorrido. 

Saldívar também mantém a versão de que nunca teve a intenção de matar a cantora, afirmando que o disparo foi acidental e que sua intenção era tirar a própria vida naquele momento. 

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