Vocalista do Megadeth, Dave Mustaine também relembrou de quando David Ellefson o processou em 2004
Após o anúncio de The Sick, the Dying... and the Dead!, 17° disco de estúdio do Megadeth previsto para setembro de 2022, abriu-se sobre a demissão de David Ellefson, baixista e um dos co-fundadores da banda, em 2021. O músico disse que foi uma "decisão difícil," e explicou como "não vai mais tocar música com ele."
Ellefson foi demitido do Megadeth após conversa de teor sexual com uma jovem surgir nas redes sociais. As gravações de baixo dele para o próximo álbum foram posteriormente regravadas por Steve DiGiorgio, do Testament, enquanto James LoMenzo foi escolhido como substituto permanente do baixista.
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Em entrevista ao Metal Hammer, Dave Mustaine discutiu a decisão de deixar o ex-integrante sair da banda. "Deixe-me dizer isso – foi uma decisão difícil que precisou ser tomada," afirmou. "Havia muitas pessoas envolvidas e eu precisei decidir, porque, infelizmente, quando você é o frontman, é você quem necessita aguentar e encarar a música."
"Tudo o que eu queria fazer era uma pausa limpa, e não machucar ninguém, não machucar os fãs e não machucá-lo," continuou Mustaine. "Eu só queria seguir em frente, e espero como o cavalheiro em questão esteja bem. Imagino como houve algum ajuste que precisou acontecer quando aconteceu."
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Além disso, na conversa com o Metal Hammer, Dave Mustaine também mencionou a época na qual Ellefson o processou em 2004, e alegou como o frontman devia milhões de dólares em royalties. Embora o processo tenha ocorrido durante um período no qual Ellefson não estava mais na banda, ele foi recebido de volta à formação em 2010 e permaneceu com o grupo até a demissão em 2021.
Eu o perdoei antes quando ele me processou e vou perdoá-lo mil vezes. Eu simplesmente não vou mais tocar música com ele.
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