Cinco anos após a morte de Aretha Franklin, filhos da cantora brigaram por herança
Tribunal de Michigan, nos Estados Unidos, decidiu que documento datado de 2014 e econtrado na casa de Aretha Franklin em Detroit é o testamento válido (via People).
Os advogados de Kecalf e Edward Franklin, filhos da cantora, argumentaram que o fato do testamento ter sido deixado em um sofá não anula seus efeitos. "Você pode deixar o testamento no balcão da cozinha. Continua sendo seu testamento," disse Charles McKelvie. O outro defensor, Craig Smith, apontou ao júri:
Diz bem aqui: 'Este é meu testamento.' Ela está falando do túmulo, pessoal.
No manuscrito, o nome do filho Ted White II, conhecido como Teddy Richards, está riscado e é substituído pelo de Kecalf como executor do testamento.
Na versão de 2010, Aretha exige que White e a sobrinha Sabrina Owens sejam executores do testamento. Os outros filhos Kecalf e Edward deveriam estudar negócios para receber o espólio. Teddy Richards defendeu esse documento.
Nos dois modelos, a artista falecida em 2018 exige que o filho mais velho, Clarence Franklin, seja regularmente sustentado.
De acordo com a divisão de bens de Franklin, a casa em Bloomfield Hills foi deixada para Kecalf e seus filhos, enquanto os vestidos podem ser leiloados ou doados para o espaço educacional e de pesquisa Smithsonian Institute. Os ativos da intérprete de “Respect” são estimados em quase R$ 20 milhões.