Daniel Ek, CEO do Spotify, condenou falas antissemitas de Kanye West
O CEO do Spotify, Daniel Ek, pronunciou-se sobre polêmicas envolvendo Kanye "Ye" West. Presidente de uma das maiores plataformas de streaming de música também respondeu questionamentos se música do rapper continuaria disponível ou não.
"É apenas a música dele, e a música não viola nossas políticas," Ek afirmou em entrevista a Reuters. "É decisão da gravadora dele, se querem tomar medidas ou não," completou, colocando a responsabilidade na Def Jam, antigo selo de Ye.
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A remoção aconteceria caso as faixas de West contivessem discurso de ódio, como falas antissemitas ou direcionadas a outras minorias. Se ele expressasse essas opiniões em um podcast, o conteúdo também seria removido, explicou Daniel.
A Def Jam enviou comunicado a Reuters reiterando: "Não há lugar para antissemitismo em nossa sociedade," mas não anunciou medidas sobre Kanye.
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Nas últimas semanas, West afirmou que George Floyd morreu por conta do opioide fentanil, disse não acreditar em antissemitismo e usou camisas com a frase "vidas brancas importam" - ironizando o movimento Black Lives Matter. As publicações do rapper renderam o bloqueio do Twitter e Instagram.