Carreira

Kate Hudson sobre virar cantora após 32 anos como atriz: 'Não temo a rejeição'

Atriz dos filmes Como Perder um Homem em 10 Dias (2003) e Quase Famosos (2000), Kate Hudson lançou o primeiro disco de estúdio em 2024

Felipe Grutter (@felipegrutter)

Publicado em 03/06/2024, às 11h35
Kate Hudson (Foto: Matt Winkelmeyer/Getty Images for GLAAD)
Kate Hudson (Foto: Matt Winkelmeyer/Getty Images for GLAAD)

Com uma carreira como atriz de mais de 30 anos, Kate Hudson ficou conhecida por participar de filmes de sucesso, como Como Perder um Homem em 10 Dias (2003), Quase Famosos (2000), Noivas em Guerra (2009) e Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022). Em 2024, ela revelou como perdeu "medo da rejeição" para lançar o primeiro disco de estúdio como cantora, intitulado Glorious.

Com 12 faixas ao todo, o álbum de estreia da artista conta com músicas como "Talk About Love," "Gonna Find Out," "Live Forever" e "Romeo." Durante entrevista à Variety, Hudson explicou o motivo de demorar tanto tempo para investir na carreira musical.

+++LEIA MAIS: Kate Hudson revela que ainda recebe 10 centavos por papel em Esqueceram de Mim

Segundo a atriz e cantora, parte significativa da demora ocorreu por conta do medo da rejeição. "Acho que é por isso que demorei tanto para me abrir com a música, nesta capacidade. Se eu me sentisse rejeitado em um momento anterior da minha vida, acho que isso teria me magoado de uma forma para a qual eu provavelmente sabia, no fundo, que não estava preparado," afirmou.

Em geral, consigo lidar com a rejeição [e] criei uma pele muito dura para o mundo da atuação.

"No entanto, quando se trata disso, eu me senti tão vulnerável que, se eu tivesse feito isso aos vinte e tantos anos, acho que teria sido muito difícil para mim não me deixar levar pelo que as pessoas diziam," continuou. "E nesta idade e onde estou na minha vida, não tenho mais o mesmo medo da rejeição."

+++LEIA MAIS: Kate Hudson defende 'nepo babies' e diz realmente não se importar com o que as pessoas pensam

Por fim, Kate Hudson revelou o entendimento que teve no fim desse processo de autoestima profissional: "Eu realmente só quero compartilhar isso. Reconheço como você não vai conquistar todo mundo. Mas não posso ser guiado por esse medo, caso contrário nunca colocaria arte no mundo."