Katseye fala sobre compras dos sonhos da loteria, moda e ‘stalkear’ no Instagram em Role Roulette

Katseye, grupo feminino que tem show marcado no Brasil como atração do Lollapalooza 2026, sabe bem quais são seus pontos fortes. Sophia, Lara, Yoonchae, Megan e Daniela — o grupo inteiro, menos Manon — aparecem no novo episódio de Role Roulette, da Rolling Stone, para traçar planos sobre como reagiriam em situações cruciais, como ganhar na loteria ou ficar presas em uma ilha deserta.

“Confio em vocês com todos os meus segredos”, diz Lara ao grupo, quando questionada sobre com quem dividiria o prêmio da loteria sem contar às outras integrantes. Ela apresenta um argumento convincente sobre o que faria com o dinheiro se o tivesse em mãos. “Sempre quis comprar uma casa em Chennai, de onde minha família é, na Índia, e montar um estúdio”, conta. “Poderíamos ir todas juntas e fazer nossa música no nosso pequeno estúdio. Ou eu realmente quero comprar uma casa para o meu pai, porque ele fez tudo por mim.”

Daniela, por outro lado, mira em uma casa de férias na Itália ou no Caribe, mas também aproveitaria a chance para comprar uma Ferrari para a mãe. Por enquanto, porém, ela se contenta com as mini comprinhas que faz em viagens ao Japão e à Coreia — além das descobertas online. Seus recentes investimentos no guarda-roupa fizeram dela a escolha óbvia quando as integrantes foram perguntadas com quem gostariam de ser estilizadas por um mês. “Sinto que, ultimamente, seus looks estão realmente impecáveis”, disse Megan.

Cada integrante do Katseye tem um senso de estilo distinto, que também se estende às preferências musicais e amorosas — com exceção de uma coisa: todas são contra encontros às cegas. “Eu preciso dar uma stalkeada na pessoa antes de sair com ela”, disse Lara. Megan já passou por isso — e nem sempre deu certo.

“Eu estava stalkeando — bom, não exatamente stalkeando, mas estava lendo os comentários do Instagram dessa pessoa porque estava bombando”, lembrou Megan. “Tentei clicar na seção de comentários, mas acabei repostando a publicação, e era de tipo… não fazia tanto tempo, mas fazia um tempinho. E eu pensei: ‘Meu Deus, ele vai achar que sou louca.’ E era um recurso novo, foi o único repost que eu fiz”.

Sophia seria provavelmente a melhor integrante para ouvir esse tipo de confissão. De algum jeito, ela conseguiria fazer parecer totalmente normal curtir um post de alguém de três anos atrás. “Você postou, ué”, disse ela. “Não dá para esperar que as pessoas não vejam.”

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