Ao final do show de Chico César e Geraldo Azevedo, milhares de pessoas gritaram o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Os músicos Chico César e Geraldo Azevedo fizeram uma apresentação lotada no sábado, 4 de dezembro, no famoso Circo Voador, casa de espetáculos da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro. Os ingressos para o show ficaram esgotados — e, ao final do evento, a plateia lotada ovacionou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo informações da Revista Fórum, o final do show contou com um momento em que a maior porte da plateia gritou “Olê, olê, olê, olá. Lula, Lula” diversas vezes, como uma forma de saudar o ex-presidente.
O momento, contudo, não foi o único que contou com uma aclamação a Lula no dia 4 de dezembro. Antes do show de Chico César e Geraldo Azevedo, o ex-presidente foi ovacionado durante uma apresentação de um bloco de Carnaval no centro do Rio de Janeiro.
Os gritos do público em aclamação ao ex-presidente Lula foram registrados no show e durante a apresentação do bloco de Carnaval — e, posteriormente, foram publicados nas redes sociais. O jornalista Alexandre Putti compartilhou o momento no perfil do Twitter; confira as filmagens abaixo:
Circo Voador ontem. Show inesquecível e histórico de @ChicoCesarOf e @geraldo_azevedo
— Alexandre Putti (@puttialexandre) December 6, 2021
No final, a casa inteira gritando por @LulaOficialpic.twitter.com/6RqKM7TdXX
+++LEIA MAIS: Visita de Lula a Salvador surpreende pela 'semelhança' com campanha de 2002; veja
Conforme lembrou a Revista Fórum, o cantor e compositor Chico César sempre apoiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 2018, após o político ser preso pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal envolvendo um triplex no Guarujá, o artista divulgou um poema.
O texto de Chico César (confira abaixo) denunciava a prisão do ex-presidente. Vale lembrar que, em 8 de novembro 2019, depois de ficar 580 dias preso, Lula foi solto após o Supremo Tribunal Federal ter considerado a prisão em segunda instância inconstitucional.
“Aos idiotas
Antipatriotas
Vendilhões do templo-nação
Digo não
Aos canalhas
E à toda tralha
Que odeia quem trabalha
Digo: Vês, chegará vossa vez (...)”