Life In Pink, documentário de Machine Gun Kelly, também retrata problemas familiares, relação com público e produção de músicas
Life in Pink, documentário sobre Machine Gun Kelly, estreou no Star+ nesta semana. Em trecho, cantor detalha problemas com drogas e pensamentos suicidas após uso das substâncias (via NME).
"Eu não conseguia sair do quarto. Começou a ficar muito, muito, muito sombrio. Comecei a te essa paranoia muito selvagem. Ficava sempre pensando que alguém viria para me matar," explicou sobre um dos episódios.
As dificuldades o levaram a buscar a sobriedade: "Chamei Megan [Fox] e falei: 'Você não me ajuda.' Eu estava no meu quarto, surtando com ela, com o silêncio de Megan. Foi quando comecei a perceber que algo não estava certo."
Após procurar ajuda profissional, MGK decidiu parar com as drogas. Isso, no entanto, não significou fim dos problemas do músico, que passou a se dedicar inteiramente ao trabalho: "Fiquei viciado em uma droga nova, que é o trabalho. Sinto como se tivesse cavado um buraco muito profundo do qual preciso sair. Cavar mais em direção ao que importa, como um bom pai."
Dirigido por Sam Cahill, filme oferece olhar profundo sobre a vida de MGK, traçando os altos e baixos dramáticos de sua vida e carreira, segundo sinopse.
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