Na última terça, 1º de outubro de 2024, Marina Sena e Talita Morais iniciaram oficialmente os trabalhos na “Casa da Música Brasileira” – Zuca
Publicado em 02/10/2024, às 12h15 - Atualizado às 12h27
Além de lançar discos de estúdio como De Primeira (2021) e Vício Inerente (2023), Marina Sena iniciou uma nova era na carreira, mas desta vez como empreendedora no mundo da música. Na última terça, 1º de outubro de 2024, ela e a empresária, Talita Morais, inauguraram o projeto “A Casa da Música Brasileira” – Zuca.
Situado no bairro da Consolação, em São Paulo, o imóvel projetado por Gregori Warchavchik, em 1930, é uma das primeiras casas modernistas do Brasil. O local é um espaço cultural com estúdios de música, dança e fotografia. Não apenas isso, mas Zuca também poderá abrigar audições, programação de shows e até mesmo exposições. Além disso, a cantora atualmente está em processo de gravação do terceiro disco de estúdio lá.
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"Sou uma grande entusiasta da música e da arte como um todo e esse empreendimento vem para reavivar e valorizar um dos bens mais preciosos que existem, a nossa cultura," afirmou Marina Sena em declaração à imprensa. "Zuca nasce com o objetivo de ser um facilitador para artistas de todos os tamanhos e também um ponto de encontros, reuniões, eventos, campings, produções e tudo mais que a criatividade artística permitir."
São muitos os desejos para este projeto, mas neste começo o maior deles é que Zuca tenha vida longa, colabore e fomente a cultura brasileira.
Já Talita Morais destacou a possibilidade de Zuca em movimentar a cena musical brasileira, seja de nomes independentes ou estabelecidos: "Esse projeto surge da necessidade de criar um espaço de encontro e troca entre profissionais de áreas como música, arte, publicidade e entretenimento. O objetivo é proporcionar conexões mais próximas e intimistas, uma alternativa aos grandes eventos e festivais, fortalecendo laços dentro desse novo mercado."
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"A iniciativa é estruturada em três pilares principais. Espaço de encontro e troca, criando um ambiente colaborativo com estúdio, sala de foto, produção de conteúdo e área de eventos, reunindo profissionais e promovendo encontros mais profundos entre eles," continuou. "Oportunidade para novos talentos, oferecendo infraestrutura para novos artistas, especialmente os fora dos grandes centros como Rio e São Paulo, com estúdios e áreas de performance para poderem desenvolver e apresentar seu trabalho."
E por fim, conexão entre artistas e marcas, integrando artistas às marcas de forma genuína, sem focar apenas no engajamento ou monetização, mas na conexão verdadeira através da arte, apoiando o artista como comunicador e plataforma. Esses três pilares sustentam a visão de um mercado mais conectado e colaborativo.