O curso pretende analisar Nicki Minaj no "contexto de estruturas histórico-sociais mais amplas e seu pioneirismo no hip hop"
A Universidade da Califórnia, em Berkeley, anunciou que oferecerá um curso sobre o trabalho de Nicki Minaj. Intitulado Nicki Minaj: The Black Barbie Femmecee & Hip Hop Feminisms [Nicki Minaj: A Feminilidade Barbie Negra e Mulheres no Hip Hop, em português], o programa terá início no primeiro semestre de 2023.
A notícia foi anunciada pelo professor da disciplina, Peace And Love El Henson, através do Twitter. Minaj viu a postagem e manifestou interesse em participar.
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I’d love to stop by
— Nicki Minaj (@NICKIMINAJ) October 6, 2022
As aulas incluirão palestras de aproximadamente 90 minutos, com análises profundas de Nicki Minaj (nome artístico de Onika Tanya Maraj-Petty) no “contexto de estruturas histórico-sociais mais amplas e feminismos do hip-hop”, às terças e quintas-feiras do próximo ano, de acordo com o guia acadêmico da universidade.
Artistas como Taylor Swift, Harry Styles, Jay-Z e Kendrick Lamar também foram destaque para aulas de graduação, englobando desde a carreira dos músicos até técnicas detalhadas sobre as composições, as conquistas e vocais de cada um.
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Nicki Minaj não está contente com a organização do Grammy. Cantora enviou a faixa "Super Freaky Girl" para consideração da premiação nas categorias de rap. No entanto, organização alterou categoria, e o single pode concorrer como pop.
Conforme reportado pelo The Hollywood Reporter (via NME), a alteração partiu inteiramente da Academia. Nicki, em live no Instagram, rebateu o ocorrido: "'Super Freaky Girl,' em que só fiz rap, foi removida das categorias de rap e colocada no pop."
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"'Hotline Bling,' do Drake, ganhou Melhor Música de Rap e Performance," continuou, relembrando outra indicação controversa. Em 2016, Drake afirmou discordar da classificação da faixa: "Sou um artista negro, aparentemente isso me torna um rapper, mesmo que 'Hotline Bling' não seja rap."