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Música / NOVIDADE

Orquestra Ouro Preto reverencia talento de Vander Lee em novo álbum

Celebrando a obra do cantor e compositor mineiro, novidade já está disponível em todas as plataformas digitais e conta com participações especiais

Orquestra Ouro Preto reverencia talento de Vander Lee em novo álbum (Foto: Divulgação/Íris Zanetti)
Orquestra Ouro Preto reverencia talento de Vander Lee em novo álbum (Foto: Divulgação/Íris Zanetti)

Sob a regência do Maestro Rodrigo Toffolo, a Orquestra Ouro Preto homenageia, novamente, a riqueza da música mineira, dessa vez prestando um tributo ao cantor e compositor Vander Lee (1966-2016). A formação enaltece a poesia e a originalidade do saudoso artista em "Orquestra Ouro Preto: Vander Lee (No Balanço do Balaio)", já disponível em todas as plataformas digitais.

Na novidade, os sambas descontraído e bem-humorados e as baladas românticas que compõem o trabalho de Lee ganham versões emocionantes em arranjos concebidos por Marcelo Ramos.

"'No Balanço do Balaio' é um álbum de uma diversidade rítima incomparável. Além de sua beleza singular, o disco é uma celebração de mineiridade, capturando o cotidiano de Belo Horizonte em uma poesia sensível, intensa e profundamente enraizada na cultura popular. Vander Lee demonstrava uma intimidade única com sua cidade e cultura, trazendo à tona uma musicalidade genuinamente brasileira", afirma o Maestro Toffolo.

Laura Catarina, filha de Lee, e Marcos Catarina, irmão do artista, também participam do álbum: "Interpretar as canções de meu pai ao lado da Orquestra Ouro Preto é a concretização de dois sonhos de uma só vez! Sempre me encantei com a potência musical da Orquestra, sua grandiosidade sonora", enaltece Laura.

"Meu pai nutria o desejo de ouvir suas composições com arranjos de cordas, um sonho que não pôde realizar em vida. Portanto, considero uma verdadeira honra representá-lo neste feito e ver esse encontro eternizado", ainda diz a cantora.

Para Marcos Catarina, o encontro musical é um símbolo da diversidade da música brasileira e ajuda a fortalecer a ideia de que a música não tem fronteiras: "Ela pode misturar temporalidades diferentes, classes sociais distintas, pessoas diversas, de maneira muito democrática. Desde que tenha beleza, que tenha alegria e amor", declara. Ouça o álbum: