Os métodos de Robert Smith, do The Cure, para ouvir música sem streamings

Robert Smith, do The Cure, revelou alguns de seus hábitos relacionados à música. 

Durante entrevista ao podcast Sidetracked (via NME), apresentado por Annie Mac e Nick Grimshaw, Smith conversou sobre o álbum mais recente de sua banda, Songs Of A Lost World — eleito um dos dez melhores lançamentos internacionais de 2024 pela Rolling Stone Brasil —, e confessou que não é um grande fã dos streamings. 

Além de discos de vinil, o artista consome música por meio de iPods: "Tenho playlists, iPods. Tenho vários e vários iPods diferentes com etiquetas para que eu saiba qual vou tocar no escuro".

"Então, todos eles têm coisas que se encaixam com meu humor", explicou. "Tenho tanta música — não de um jeito nostálgico, coisas que não posso simplesmente superar e que também significam muito para mim, que me lembram muitos períodos e pessoas."

Na mesma ocasião, Smith ainda falou sobre Charli XCX e Chappell Roan: "Seria meio que estranho se eu dissese tipo, 'Sim, é minha coisa preferida'. Acho que o que elas fazem como artistas é bem fantástico, mas acho que provavelmente seria desonesto se eu dissesse que é o que eu ouço em casa".

Assista a trecho da entrevista abaixo:

+++LEIA MAIS: Robert Smith fala sobre comportamento obsessivo de fãs e a ascensão de Chappell Roan
+++LEIA MAIS: The Cure planeja novo álbum com 'a música mais triste' do repertório, diz Robert Smith
+++LEIA MAIS: Robert Smith, do The Cure, diz que 'escrevi música pop chiclete' que pode ser single de Natal