Apesar de acusações de nazismo, Corey Taylor demonstrou apenas empolgação pelo retorno do Pantera com integrantes remanescentes
Corey Taylor expressou opinião sobre a reunião do Pantera - que deve passar pelo Brasil no Knotfest, em dezembro. Para o vocalista do Slipknot, a nova formação não é um problema, e ele demonstrou empolgação para assisti-los ao vivo,
"Conheço todos na atual formação do Pantera. Conhecia todos eles antes da banda. Então, é interessante. Sei que há muito debate sobre isso. O que vou dizer é: estou muito feliz em ver essas músicas ao vivo. Estou feliz de ver isso, com todo o respeito," afirmou em entrevista à SiriusXM (via Louder Sound).
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Phil Anselmo, frontman do Pantera foi acusado inúmeras vezes de atos racistas, além de fazer uma saudação nazista gritando "white power" (poder branco) em 2016. Na época, Anselmo se retratou após pressão do público.
Além disso, a volta do Pantera acontece após a morte de Dimebag Darell e Vinnie Paul, os dois integrantes responsáveis por parte importante da sonoridade do grupo. No entanto, nem as acusações de nazismo e a sonoridade impediram Taylor de elogiar o grupo.
"Mesmo que não queiram admitir, os fãs na internet, admitindo ou não, estamos falando de dois caras [Charlie Benante, baterista do Anthrax, e Zakk Wylde, guitarrista do Ozzy Osbourne] que não apenas conheciam os irmãos há muitos anos, conheciam desde antes do Pantera existir," continuou, justificando a escalação dos substitutos.
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Jimmy London criticou a presença da banda Pantera no Knotfest Brasil. O ex-vocalista do Matanza e frontman da Jimmy London & Rats se apresentara no evento que ocorre em 18 de dezembro no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.
Eu não vou me ausentar do espaço por causa de n@zista. Eu vou lá e vou berrar muito mais alto que ele. E se der mole, ainda apelo pra uma exibição vulgar de violência…"