Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil
Música / SIMON & GARFUNKEL

Paul Simon diz que está 'otimista' sobre retorno aos palcos após perda de audição

O músico, que fazia parte da dupla Simon & Garfunkel, perdeu quase totalmente a audição de um dos ouvidos

Redação Publicado em 07/10/2024, às 17h59

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Paul Simon (Foto: Brian de Rivera Simon/Getty Images)
Paul Simon (Foto: Brian de Rivera Simon/Getty Images)

Paul Simon confessou que está "otimista" em relação a um possível retorno aos palcos após a perda quase total da audição de seu ouvido esquerdo. Em setembro do ano passado, ele afirmou que "aceitou" sua condição, mas estava em busca de soluções para voltar a tocar ao vivo.

+++LEIA MAIS: Série documental retrata décadas da carreira de Simon e relembra dupla com Art Garfunkel

"Ainda não descobri como me apresentar com a perda da audição", disse Simon em entrevista à revista Mojo em julho (via NME). "Tentei ensaiar com uns caras na minha banda de turnê, para ver se conseguiria lidar. Não consigo."

Já na pré-estreia do documentário In Restless Dreams: The Music of Paul Simon, o músico revelou que sua audição voltou "em um grau suficiente para cantar, tocar violão e alguns outros instrumentos confortavelmente".

Em entrevista ao The Guardian publicada na última sexta-feira, 4, Simon disse que espera que "eventualmente possa fazer um show completo" e está "otimista" após tocar sete músicas ao lado de outros artistas para o Stanford Initiative to Cure Hearing Loss — trata-se de sua apresentação mais longa em cinco anos (via NME). 

Apesar da conquista, Simon admitiu que "estava pessimista há seis meses". Ele perdeu a audição durante a gravação de seu 15º álbum de estúdio, Seven Psalms (2023). 

"Você fica em negação e sobrecarregado com essa mudança em sua vida, porque agora tem uma deficiência. Mas, embora não fosse mais prazeroso, comecei a pensar que essa era uma nova informação que eu precisava absorver na obra. Passei a focar nos sons, não de computadores ou sintetizadores, mas de instrumentos acústicos usados de maneiras incomuns", contou.