Viúva de Gal Costa é acusada de abusos, mas pede reconhecimento de união estável
Marcus Preto, produtor que trabalhou com Gal Costa, fez publicação no Instagram que sugere defesa implícita à cantora, após reportagem da revista Piauí denunciar abusos da viúva Wilma Petrillo.
Sem mencionar Gal, Preto afirmou que nem sempre a vítima reconhece estar vivendo um relacionamento abusivo:
É preciso que as pessoas saibam (ou se lembrem) do que acontece de fato: fulano não consegue botar ninguém para correr. Até porque ele nem sabe que está em uma relação abusiva.
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André Pacheco, ex-gerente de marketing da Sony, corroborou com a suposta defesa de Marcus Preto à Gal, conforme entrevista concedida à revista Quem. Segundo Pacheco, Wilma Petrillo empacou contratos com a gravadora, vetou clipe por transfobia e “colocou Gal numa bolha.”
Tudo o que a gente combinava ou a Wilma não fazia ou não assinava o contrato. Então, te resumindo: a Gal estava com uma empresária que não conseguia vender show, porque ninguém mais contratava ela por causa da Wilma.
No texto da Piauí, o jornalista Thallys Braga descreveu como o relacionamento de Gal Costa com Petrillo afetou a carreira da artista. Wilma é acusada de assédio moral, ameaças a produtores, golpes financeiros e até mesmo danos morais.
A viúva briga na Justiça pelo reconhecimento de união estável com Gal Costa, o direito à herança e a guarda do filho adotivo da cantora.