Apesar de relevância no R&B desde seu disco de estreia, SZA ainda sente falta de ser prestigiada pela indústria musical
Redação Publicado em 04/10/2023, às 18h20 - Atualizado às 19h50
SZA (nome artístico de Solána Imani Rowe) cresceu muito mais rápido do que sua discografia: com apenas seu álbum de estreia, Ctrl (2016), a cantora permaneceu relevante no R&B e deixou uma legião de fãs ansiosos para o próximo disco. Com a chegada de S.O.S (2022), o brilho de Solána como artista é ainda mais reverenciado - mas a cantora ainda sente falta do prestígio da indústria musical.
Em entrevista à revista Rolling Stone EUA, SZA refletiu sobre os sentimentos controversos com o Grammy, o principal prêmio do seguimento nos Estados Unidos, e suas 15 indicações a ganhar a estatueta – das quais só venceu uma.
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A sala [de espera] do Grammy é um dos lugares mais estranhos que existem. Há tanta carência ali. Carência de ser notado, carência de ser, tipo, reconhecido, de vencer… carência de se sentir valoroso ou validado. O prêmio significa algo, mesmo que não seja tudo. Só é meio importante que eu esteja aqui. Isso meio que importa”.
Em 2022, a artista levou para casa uma estatueta na categoria Melhor Performance de Pop por Duo ou Grupo pela faixa “Kiss Me More”, sua colaboração com Doja Cat. Elas concorriam ao lado de nomes como Coldplay e BTS; Lady Gaga e Tony Bennett, além de Justin Bieber e Benny Blanco.
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Atualmente, a artista segue em turnê pelos Estados Unidos com o disco S.O.S, fortemente cotado para ser indicado na categoria Álbum do Ano. Os nomeados da seguinte edição devem se tornar públicos no início de 2024.
