Duas ativistas foram presas após invadirem região de aeroporto onde jato particular de Swift esteve
Redação Publicado em 20/06/2024, às 10h08
O jato particular de Taylor Swift virou alvo de protestos de ativistas da Just Stop Oil. Na manhã desta quinta-feira, 20, elas invadiram pista do Aeroporto de Londres Stansted e espalharam tinta laranja sobre diversas aeronaves privadas.
Vídeo publicado nas redes sociais mostra uma mulher cortando uma cerca para entrar na pista. Em seguida, ela aparece jogando tinta em aviões. Nas redes sociais, a Just Stop Oil anunciou:
Jennifer e Cole cortaram a cerca do campo de aviação privado em Stansted, onde o jato de @taylorswift13 está estacionado, exigindo um tratado de emergência para acabar com os combustíveis fósseis até 2030.
🚨 JUST STOP OIL PAINT PRIVATE JETS HOURS AFTER TAYLOR SWIFT'S LANDS
— Just Stop Oil (@JustStop_Oil) June 20, 2024
🔥 Jennifer and Cole cut the fence into the private airfield at Stansted where @taylorswift13's jet is parked, demanding an emergency treaty to end fossil fuels by 2030.
💸 Donate — https://t.co/UwALfVtRmRpic.twitter.com/aORdvUuQmU
Cole Macdonald acrescentou:
Estamos vivendo em dois mundos: um onde bilionários vivem no luxo, podendo voar em jatos particulares, longe do outro, onde condições inabitáveis estão sendo impostas a incontáveis milhões de pessoas. Enquanto isso, esse sistema que permite que uma riqueza extrema seja acumulada por poucos, em detrimento de todos os outros, está destruindo as condições necessárias para sustentar a vida humana em um 'cruel summer' que acelera rapidamente e nunca acaba. Os bilionários não são intocáveis, a degradação climática afetará a cada um de nós.
O avião de Swift já não estava estacionado naquele aeroporto no momento da invasão, informou a polícia (via NME). Há registros, porém, que apontam que o jato da cantora pousou em Stansted por volta das 23 horas da última noite.
Um porta-voz da Polícia de Essex informou que duas mulheres, uma de 22 anos e outra de 28, foram presas.
Já o aeroporto declarou que "as operações das pistas foram suspensas por um período curto, mas nenhum voo foi afetado".
O chefe superintendente do aeroporto, Simon Anslow, disse: "Não somos anti-protestos, mas sempre agiremos quando atos criminosos forem feitos".
