‘Terremoto Swift’: Show de Taylor Swift provoca abalos sísmicos em Seattle

Taylor Swift é a maior vencedora na categoria de melhor álbum do ano no Grammy Awards; foi a primeira a chegar no topo de seis paradas musicais ao mesmo tempo; e teve a música mais longa a alcançar o primeiro lugar na Billboard Hot 100. Esses são só alguns dos recordes de Swift, que agora ganhou mais um para a conta: o show dela registrou um abalo sísmico com escala equivalente a 2,3 de magnitude — em dois dias seguidos (via Rolling Stone USA).

Os shows da cantora receberam a soma de cerca de 140 mil fãs nas duas noites de performances no estádio Lumen Field, em Seattle, nos Estados Unidos. A sismóloga Jackie Caplan-Auerbach ficou sabendo do ocorrido através de um grupo que modera no Facebook, quando membros começaram a comparar o evento com o chamado “Beast Quake”

I guess I should show the data. Swifties > Seahawks fans.

(except data from the concert may not be caused by the fans–it may be the sound system, so not really a fair comparison). pic.twitter.com/szwowOYQFi

— Jackie Caplan-Auerbach 🇺🇦 🌻 (@geophysichick) July 27, 2023

Em janeiro de 2011, o Seahawks fez um touchdown, causando tanto furor na torcida, que provocou um abalo sísmico de 1 a 2 pontos de magnitude. Mas o Swifties dobraram o feito, garantindo os 2,3 pontos na Escala Richter.

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“A principal diferença está na duração do tremor. A torcida com o touchdown durou por alguns segundos e depois acabou. É muito mais aleatório que um show. Para Taylor Swift, eu identifiquei cerca de dez horas de dados que mostram que o ritmo controlou o comportamento. A música, o som, a batida… Toda essa energia vai para o chão e o faz tremer,” explicou Caplan-Auerbach à CNN.

“Blank Space” e “Shake It Off” foram as músicas que mais abalaram, em todos os sentidos, de acordo com a sismóloga.

Shows no Brasil

Ao todo, Taylor Swift fará seis shows no Brasil. Ela se apresenta nos dias 17, 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro e 24, 25 e 26 de novembro em São Paulo. Os ingressos estão esgotados.

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