Travis Barker, baterista do Blink-182, completou 46 anos neste domingo, 14 de novembro
Travis Barker é um dos bateristas mais renomados da atualidade. Atuou em diversas bandas ao longo dos anos, mas ganhou reconhecimento mundial ao lado de Mark Hoppus e Matt Skiba — além dos integrantes fundadores Tom DeLonge e Scott Raynor —, no grupo de punk rockBlink-182, que se separou em 2005, mas retornou em 2009.
Além das (muitas) qualidades musicais, porém, o baterista coleciona aspectos curiosos e inusitados sobre a vida fora dos palcos e, ainda, uma trajetória emocionante. Pensando nisso, separamos quatro curiosidades sobre Travis Barker. Confira abaixo:
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Travis é supersticioso e o demonstra por meio das tatuagens. Seu braço direito é um amuleto da sorte, onde tatuou diversos símbolos. Dentre eles, um baralho, um cifrão, um pé de coelho, uma taça, o demônio da Black Label Skateboard, dados, uma teia de aranha, o número sete e uma caveira com o número 13 em seus olhos, todos para fugir do mau agouro.
Em 2008, Travis sofreu um acidente de avião em Columbia, na Carolina do Sul (EUA), teve 65% do seu corpo queimado, mas sobreviveu. No entanto, a piloto Sarah Lemmon, o co-piloto James Bland, o agente Chris Baker e o segurança pessoal Charles Still morreram na queda e o baterista ficou traumatizado e deixou de viajar em aeronaves. Em 2021, andou de avião pela primeira vez em 13 anos com o apoio da então namorada, Kourtney Kardashian.
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Travis começou a tocar bateria oficialmente aos quatro anos, quando ganhou o primeiro kit. Sua mãe, Gloria, incentivava-o a tocar sempre que quisesse e o acompanhava nas aulas do instrumento. Surpreendentemente, começou nos gêneros de bossa nova e jazz, mas se apaixonou por hip-hop, punk rock e metal em anos seguintes.
Quando se formou, Travis se mudou para Laguna Beach, na Califórnia (EUA) e formou a primeira banda: Feeble. A vida de artista, porém, era muito difícil, e o baterista precisou trabalhar em diversos empregos para sustentar; alguns deles foram: lixeiro, entregador de pizza, vendedor, na confecção de camisetas pirata de bandas, além de vários outros grupos de punk rock que não tiveram sucesso.