Empresário e ex-BIGBANG, Seungri era acusado de promover prostituição e jogos clandestinos
Nesta quinta, 12, um Tribunal Militar condenou o ex-astro de K-pop Lee Seung-hyun, mais conhecido como Seungri, a 3 anos de prisão por incitar a prostituição, conforme relatos da imprensa local sul-coreana.
Seungri, agora aos 30 anos e considerado culpado de nove acusações, integrava o popular grupo BIGBANG, mas abandonou a indústria do entretenimento quando o escândalo chegou ao público em 2019. Após deixar o conjunto musical, alistou-se no Exército.
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O BIGBANG estreou em 2006 e teve um sucesso grandioso, mesma época em que Lee Seung-hyun se tornou um empresário bem-sucedido. O reconhecimento do grupo se estende significativamente até os dias atuais, e a banda conta com mais de 2 milhões de seguidores no Spotify, por exemplo.
Segundo a condenação, Seungri é culpado por organizar serviços sexuais para potenciais investidores do próprio negócio, além de favorecer jogos clandestinos em luxuosos cassinos, localizados no exterior, em Las Vegas.
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"É difícil acreditar que o réu não estivesse a par dos pagamentos financeiros feitos às mulheres em troca de serviços de caráter sexual [...] Parece que realizou um serviço de prostituição sistemático", explicou o juiz Hwang Min-je.
Ao longo do processo, Seungri mudou a perspectiva do próprio discurso ao Tribunal e à polícia, o que diminuiu a "credibilidade" da fala do ex-cantor. Além de ser condenado a prisão, o ex-integrante do BIGBANG também precisa pagar uma multa de 1 milhão de dólares para remissão.
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Após a investigação de Seungri, uma série de acusações contra outros artistas e funcionários da YG Entertainment - antiga agência do ex-cantor e uma das maiores de K-pop - foram expostas. Com isso, o ex-diretor-executivo, Yang Hyun-suk, pediu renúncia depois de enfrentar acusações acerca de jogos clandestinos.
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