Tyler, the Creator encerra ano incrível com novo freestyle ‘Sag Harbor’
O rapper também lançou um remix de ‘Sugar on My Tongue’ para celebrar 2025
Cheyenne Roundtree
Atração confirmada no Lollapalooza 2026, Tyler, the Creator está comemorando o sucesso de 2025 com o lançamento de um remix de “Sugar on My Tongue” e um novo freestyle, “Sag Harbor”.
O rapper de 34 anos teve um ano incrível: uma turnê mundial com ingressos esgotados para seu oitavo álbum de estúdio, Chromakopia; um álbum surpresa aclamado pela crítica, Don’t Tap the Glass; seis indicações ao Grammy; e um importante primeiro papel no cinema ao lado de Timothée Chalamet e Gwyneth Paltrow no aguardado filme Marty Supreme, da A24.
Fazendo uma pausa para refletir sobre a correria do momento, Tyler dá pistas sobre o que vem por aí em “Sag Harbor”, onde ele está à procura de “propriedades, não de uma mansão” e planeja expandir seus shows para turnês em estádios. Ele se encanta por estar agora no mesmo patamar que alguns de seus ídolos da música, sentindo-se “como se fosse 2002” (uma referência divertida ao álbum clássico do Clipse, Grindin).
Aparentemente no espírito natalino, Tyler também lançou um novo “Freak Mix” para “Sugar on My Tongue“, com letras um tanto quanto impróprias para menores. A faixa apareceu originalmente em Don’t Tap the Glass, álbum que Tyler lançou de surpresa em julho.
Falando mais seriamente, Tyler agradeceu aos seus fãs pelo apoio contínuo. “Que ano incrível, obrigado a todos pela atenção e por me acompanharem”, concluiu no vídeo freestyle de “Sag Harbor“.
As seis indicações de Tyler ao Grammy este ano são em grande parte por Chromakopia, que concorre a Álbum do Ano, Melhor Álbum de Rap e Melhor Capa de Álbum. Don’t Tap the Glass, por sua vez, recebeu uma indicação a Melhor Álbum de Música Alternativa, enquanto as faixas de Chromakopia “Darling, I” e “Sticky” concorrem a Melhor Performance de Rap e Melhor Canção de Rap, respectivamente.
A Rolling Stone Brasil elegeu Don’t Tap the Glass como o 20º melhor álbum internacional de 2025. “O disco é carta de amor ao house, techno, funk e Miami bass dos anos 80. Tyler abandonou a introspecção para criar festa de porão suada, iluminada por neon”, escreveu a crítica. “É o álbum mais curto da discografia de Tyler e talvez o mais divertido desde os tempos de Odd Future“. Confira a lista completa clicando aqui.
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