A trilogia de Christopher Nolan deu ótimas dicas do que se fazer - e algumas do que não se fazer
Redação Publicado em 15/04/2020, às 10h33
A trilogia Batman de Christopher Nolan, estrelada por Christian Bale, foi um marco na história do herói e dos filmes baseados em HQ. Ao imaginar como seria se o homem-morcego existisse em um mundo mais realista, o público foi surpreendido e a crítica elogiou merecidamente os filmes.
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Agora que o Batmanserá refeito pelo cineasta Matt Reeves e com Robert Pattinson no papel do bilionário vigilante, o que pode ser tomado como lições da trilogia O Cavaleiro das Trevas? Listamos os aspectos fortes que devem ser adotados e alguns fracos que devem ser evitados.
O mundo todo já sabia quem eram Batman, Coringa, Mulher-Gato, Alfred e outras faces de Gotham City. Entretanto, Nolan conseguiu capturar essas personalidades de maneira nova e intrigante. Esse sentimento de familiar, mas novo, agradou fãs antigos e criou novos admiradores da história.
O Batman comete crimes para fazer justiça, sim. Espancar bandidos e violar leis de extradição são um bom exemplo, mas, para não prejudicar o heroísmo, Bruce Wayne manteve-se fiel ao código moral, principalmente ao não usar armas ou matar. Isso foi importante para manter o símbolo do Morcego como sinônimo do bem.
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Um dos poucos pontos incontestavelmente fracos da trilogia Nolan foi a voz rouca e forçada que Christian Bale fazia para não ser reconhecido ao vestir o bat-traje. Depois de virar meme e motivo de incontáveis paródias, o próximo Batman já está mais que avisado sobre os perigos de não pensar direito na voz do herói.
