Brigas escolares e quase assassinatos... Grifinória e Sonserina vão longe na inimizade
Harry Potter e Draco Malfoy são inimigos na história criada por J. K. Rowling. Desde a primeira impressão, quando os bruxos experimentavam uniformes para começar em Hogwarts, até a última visão, deixando os filhos no trem para a escola, detestaram-se.
O problema é: essa rivalidade constantemente ultrapassa uma briga de adolescentes na fase escolar e chega a extremos quase assassinos - ou bastante maldosos.
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Embora Harry finalmente tenha “neutralizado” essa inimizade com Draco, muito aconteceu. O Screen Rant separou (e nós analisamos), abaixo, três vezes em que o menino da Sonserina passou dos limites - e três atos absurdos de Potter:
Em Harry Potter e o Cálice de Fogo, uma artimanha de Voldemort e seguidores fez o nome "Harry Potter" ser eleito para o Torneio Tribruxo. Mesmo contra vontade, precisou competir. Os outros alunos de Hogwarts não gostaram nada disso - afinal, aos 14 anos não deveria ser permitida a participação; Cedrico Diggory era o “verdadeiro campeão” da escola.
Mesmo assim, não foi nada legal da parte de Draco criar centenas de buttons que brilhavam “Potter Fede” e distribuí-los pela escola apenas para desmoralizar o rival. É suficiente para acabar com a autoestima de qualquer um.
Vamos sair do umbigo-da-Grifinória e ver Hogwarts pelos olhos de Draco Malfoy. Desde o início das aulas, no primeiro ano, Harry Potter quebrava as regras da escola como convinha. Perambulava pelos corredores de madrugada, entrava em lugares proibidos… Eventualmente era até recompensado por esse comportamento. Não à toa os outros alunos achavam injusto.
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O menino ainda teve que lidar, no final da saga, com a pressão de ser um Comensal da Morte e a tortura psicológica de Voldemort na família. Harry, enchendo o saco dele sempre, deve ter atormentado ao extremo.
Harry Potter sempre pode fazer tudo o que quis em Hogwarts… Pelo menos, Draco pensava assim. Por isso, quando conseguiu poder como ajudante de Umbridge em A Ordem da Fênix, o menino da Sonserina aproveitou para “podar” o rival e tirar vários pontos da Grifinória.
A vingança fria veio, porém, quando ele descobriu o quartel general da Armada de Dumbledore, grupo de prática de Defesas Contra as Artes das Trevas de Harry, Rony e Hermione. Dedurou na hora para a professora - e gerou tortura física para todos.
Um dos prazeres de Malfoy era atormentar a vida dos Weasley, ofendendo a família. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, brincou com a prisão de Sr. Weasley - nisso, todos os integrantes da família - e Harry - foram para cima do menino aos socos e pontapés. Bateram tanto que deixaram o menino da Sonserina irreconhecível.
Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Harry estava desconfiado de algumas atitudes de Malfoy. No Expresso de Hogwarts, decidiu entrar escondido no vagão dos alunos da Sonserina para espiar, coberto pela Capa da Invisibilidade. Mas Draco percebeu…
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Antes de sair do trem, Draco imobilizou Harry com um feitiço. Ainda quebrou o nariz dele com um pisão. Cobriu-o com a capa, então, para ninguém poder ajudar, e saiu andando… Por sorte, Tonks percebeu que ele não descera do trem e o resgatou.
Há quem diga que Harry Potter não sabia o que fazia quando lançou o feitiço Sectumsempra em Draco (e dilacerou o peito dele). Porém, havia refletido antes como aquele era um feitiço das trevas, dada a anotação “para seus inimigos”.
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Draco quase morreu no banheiro, esvaindo sangue. Se Snape não tivesse passando por lá, muito provavelmente o menino da Sonserina não sairia dessa. Nada legal, Harry...
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