A distopia de Margaret Atwood aborda temas aterrorizantes como feminicídio e fundamentalismo religioso
The Handmaid's Tale é considerada por vários uma série difícil de se assistir devido ao mundo distópico da narrativa. Nele, os EUA vivem sob um regime fundamentalista religioso opressor e profundamente misógino, responsável pelo sofrimento das protagonistas.
A Rolling Stone Brasil elencou alguns dos momentos mais perturbadores de Handmaid's Tale. Fica o alerta de gatilhos para quem é sensível a temas como violência sexual.
A função das aias na sociedade distópica de Gilead é serem reprodutoras no mundo afetado por esterilidade e doenças sexualmente transmissíveis, por isso elas são estupradas repetidamente pelos Comandantes os quais elas são subjugadas. Todas as 'cerimônias' acontecem durante o período fértil das aias, em cenas sempre muito difíceis de se assistir.
Emily era uma aia que mantinha um relacionamento com outra das mulheres mantidas em cativeiro em Gilead, isso é considerado um dos piores crimes. O Comandante dela, Glen, amarra Emily, enforca a parceira Martha na frente dela e ainda ordena a mutilação das genitais dela.
Serena é a esposa do Comandante Fred. A aia do casal é a protagonista June (Elizabeth Moss) e chegou a alertar a superior para não ler a bíblia na frente do marido, mas Serena ignora isso, é pega lendo por Fred e tem o dedo mindinho cortado brutalmente.
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Apesar da tentativa de June de ser amistosa, Serena decide ajudar Fred a estuprá-la enquanto está grávida. É uma cena perturbadora e mostra como o casal tem uma união opressiva e controladora.
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