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4 coisas que Taylor Swift e Paul McCartney têm em comum

Artistas são capa da nova edição da Rolling Stone EUA

Redação Publicado em 13/11/2020, às 15h30

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Paul McCartney e Taylor Swift  em Londres, em 06 de outubro de 2020 (Foto: Mary McCartney para Rolling Stone EUA)
Paul McCartney e Taylor Swift em Londres, em 06 de outubro de 2020 (Foto: Mary McCartney para Rolling Stone EUA)

Taylor Swift e Paul McCartney estão juntos na capa da Rolling Stone EUA, com uma entrevista mútua entre os dois artistas. No encontro entre "dois dos mais famosos compositores pop do mundo" - como descreve a revista norte-americana -, o ex-Beatle explorou o último lançamento da cantora, Folklore, enquanto ela mergulhou no disco McCartney III.

Na reunião, realizada em outubro deste ano, os músicos refletiram sobre os próprios trabalhos, inspirações, vida pessoal e planos futuros.

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Além disso, ao longo da conversa é possível notar diversas semelhanças entre a carreira - e até mesmo da personalidade - da estadunidense de 30 anos e do ex-Beatle de 78 anos. 

A partir da viciante conversa entre Taylor Swift e Paul McCartney, a Rolling Stone Brasil selecionou 4 coisas que os dois artistas têm em comum. Confira:


Vida da festa

Taylor e McCartney já se conheciam de algumas festas, e a cantora lembra como o veterano sempre transforma tudo em um evento “musical”, sempre disposto a se apresentar. A própria Swift adora quando pedem uma palhinha. “Se ninguém disser ‘Vocês podem tocar algo?’, não vamos nos convidar para subir no palco em qualquer festa na sala de estar”, comentou.


Pseudônimo 

Artistas de peso, os dois já quiseram testar como trabalhos feitos por eles, mas assinados por um desconhecido, poderiam se sair com o público. Paul McCartney já assinou canções com os pseudônimos Bernard Webb e Fireman, fato que permaneceu desconhecido por um tempo. 

O mesmo sucedeu com Taylor, quando a cantora usou o nome masculino Nils Sjöberg para escrever “This Is What You Came For”, faixa gravada por Rihanna. “Isso prova que você pode fazer algo sem a etiqueta da fama”, pontua McCartney

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Produtividade na quarentena

Tanto Folklore, lançado em maio, quanto McCartney III, com estreia marcada para dezembro, foram produzidos durante a quarentena e com uma equipe reduzida. A cantora de “Cardigan” trabalhou com Aaron Dessner, do The National, por e-mail, enquanto Paul tinha apenas duas pessoas com ele em um estúdio perto de casa e tocou quase todos os instrumentos nas faixas.


Novos desafios

Quando começaram a gravar os novos álbuns, os dois artistas não tinham planos de lançar as músicas nas quais trabalhavam. Fosse por diversão ou para manter a sanidade, começaram a trabalhar nas músicas sem nenhum compromisso e, por isso, se permitiram ousar mais. 

“E eu pensei que não havia mais regras, porque eu costumava colocar todos esses parâmetros em mim, tipo, ‘Como essa música vai soar em um estádio? Como essa música vai soar no rádio?’ Se você remover todos os parâmetros, o que você fará? E acho que a resposta é Folklore”, explicou Taylor

“A música é mais pra você do que uma música que precisa cumprir um papel. Meu processo foi similar a esse. Não fazia ideia de que acabaria como um álbum; talvez teria sido menos indulgente”, concordou McCartney

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+++ MANU GAVASSI | MELHORES DE TODOS OS TEMPOS EM 1 MINUTO | ROLLING STONE BRASIL