Há 17 anos, o terceiro longa-metragem da franquia chegou aos cinemas do Reino Unido
Julia Harumi Morita Publicado em 31/05/2021, às 16h09
No dia 31 de maio de 2004, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban chegou aos cinemas do Reino Unido. Dirigido por Alfonso Cuarón, o terceiro filme da franquia apostou em uma narrativa mais sombria e complexa, a qual incluiu desde dementadores até viagens no tempo.
Após a fuga de Sirius Black de Azkaban, Hogwarts reforça sua segurança para proteger os alunos, em especial Harry Potter. Ao mesmo tempo que descobre a verdade sobre o passado dos pais e a ligação deles com o ex-prisioneiro, o menino bruxo enfrenta árvores mágicas, dementadores e lobisomens.
Em homenagem ao aniversário de lançamento de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, separamos quatro curiosidades sobre os bastidores da produção. Confira:
O longa-metragem quase contou com outro diretor, de acordo com o CinemaBlend. Kenneth Branagh foi rapidamente considerado para o projeto, mas, no final, a produção escolheu Alfonso Cuarón.
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Alfonso Cuarón quase recusou a proposta de dirigir o terceiro filme de Harry Potter, mas foi convencido pelo amigo Guillermo Del Toro a aceitar o trabalho, segundo o IndieWire. Cuarón também recebeu uma lição do colega, que falou para o diretor não subestimar a história e ler os livros antes de produzir o filme.
De acordo com o HuffPostEntertainment e o Buzzfeed, Hermione Granger deveria dar um tapa em Draco Malfoy. Tom Felton chegou a pedir para Emma Watson treinar o gesto - o que deu errado, pois a atriz acertou o colega de verdade ao invés de dar um tapa falso. Mais tarde, a cena foi alterada para a personagem reagir com um soco.
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O professor Lupin sempre carrega um pouco de chocolate com ele e até oferece o doce para Harry. De acordo com o Screen Rant, existe uma explicação científica para isso, afinal, chocolates são tóxicos para cachorros e Lupin fazia de tudo para não se transformar em um lobisomem.
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