Um dos maiores sucessos da banda é cercado de polêmicas e controvérsias
"I Want To Break Free" é uma das músicas mais populares do Queen e, como diversos grandes hits do rock, conta uma história curiosa e cheia de polêmicas, a qual envolve clipes banidos e pedras atiradas no palco.
Pensando nisso, listamos quatro curiosidades sobre o clássico do Queen, desde o lançamento até o retrato em Bohemian Rhapsody. Confira:
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Apesar de ser associada a Freddie Mercury e orientação sexual dele por causa do tema de libertação, a canção foi escrita pelo tímido baixista John Deacon para o disco The Works, lançado em 1984.
Vale também destacar que a ideia para o clipe da canção, em que os integrantes aparecem vestidos de mulheres e realizam tarefas domésticas, surgiu do baterista Roger Taylor e foi idealizada para ser uma paródia da série Coronation Street, segundo o El País.
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O clipe não foi bem recebido nos Estados Unidos. A MTV, por exemplo, proibiu a exibição do vídeo, o que afetou o desempenho da canção nas paradas norte-americanas.
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"Eu lembro de estar na turnê de divulgação no centro-oeste dos Estados Unidos e as caras das pessoas ficaram pálidas. E eles disseram: "Não, nós não podemos tocar isso. Nós não podemos tocar isso. Você sabe, parece homossexual", disse Brian May ao NPR.
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Segundo o site Showbiz CheatSheet, o clipe da música também gerou polêmicas no Brasil e, durante um show da banda no país, um fã decidiu jogar pedras em Mercury. Contudo, o site não especifica o local exato ou a data do acontecimento.
As controvérsias continuaram com o lançamento da cinebiografia Bohemian Rhapsody, em 2018. De acordo com a NME, usuários do Twitter relataram que a Malásia retirou cenas relacionadas à orientação sexual de Mercury, como a gravação do clipe de "I Want To Break Free".
Segundo uma atualização do Ultimate Classic Rock, o Malaysia's Golden Screen Cinemas negou a edição e retirada de 20 minutos do filme, como tinha sido relatado. Na nota, a companhia disse que havia uma diferença de apenas três minutos da versão original.
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