4 curiosidades sobre os filmes do Studio Ghibli: de boicote cristão a adaptação da Disney
Parte das produções dos estúdios entram no catálogo da Netflix dia 1º de fevereiro
Redação
A Netflix anunciou que todos os filmes do Studio Ghibli estarão no catálogo do serviço de streaming a partir do dia 1 de fevereiro – uma parte estreia neste sábado e outras produções serão lançadas mais tarde.
O anúncio, feito no Twitter, veio acompanhado de um vídeo que reúne algumas das cenas mais clássicas dos filmes Ghibli – como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro – e alcançou mais de 1 milhão de visualizações em cerca de três horas; quase 200 mil pessoas comentaram sobre o assunto.
Estúdio Ghibli é um dos nomes mais renomados na animação mundial. Os filmes citados acima fazem parte do imaginário da cultura pop. Além disso, a empresa foge da mesmice do monopólio hollywoodiano dos cinemas, e oferece uma perspectiva singela de histórias.
Assim, separamos 4 curiosidades sobre os filmes dos Estúdios:
Meu Amigo Totoro (1988)
O filme é inspirado na história do diretor Hayao Miyazaki, quando a mãe ficou hospitalizada por conta de uma tuberculose nos anos 1950.
O Serviço de Entregas da Kiki (1989)
A história do filme foi baseada no livro da autora japonesa Eiko Kadono. Além disso, nos Estados Unidos, a produção foi adaptada em uma versão da Disney e sofreu boicote de cristãos conservadores – que disseram que os estúdios queriam ressuscitar a bruxaria.
Porco Rosso: O Último Herói Romântico (1992)
Essa animação traz elementos da história e tem referência à Primeira Guerra Mundial e ao fascismo italiano de Mussolini.
A Viagem de Chihiro (2001)
A Viagem de Chihiro é o único filme não americano a levar a estatueta de melhor animação no Oscar. Além disso, é a produção mais conhecida do estúdio e uma das melhores de Hayao Miyazaki.
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