O músico guardava segredos e peculiaridades - e o Aventuras na História listou quatro deles
Ao longo da vida e carreira, Michael Jackson contribuiu imensamente para o universo da música e, inclusive, da dança - mas também se envolveu em diversas polêmicas, como as acusações de assédio sexual.
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O músico, porém, também tentava levar uma vida normal e guardava segredos e peculiaridades que muitas pessoas não sabem. Sendo assim, o Aventuras na História listou 4 fatos sobre Michael Jackson que provavelmente você não sabia.
A biografia Remember The Time: Protecting Michael Jackson In His Final Days aponta que o músico era apaixonado pela literatura e gastava em média US$ 5 mil nas frequentes visitas à livraria.
O Aventuras na História relembrou também que Bob Sanger, ex-advogado do cantor, contou que ele tinha uma biblioteca de mais de 10 mil livros e lia sempre que conseguia um tempo livre. Ainda, tinha preferências por livros de Psicologia, Sociologia e, principalmente, aqueles os quais refletiam sobre questões raciais.
Na mesma biografia, também foi lembrado que Michael Jackson teria tido amantes nos últimos anos de vida, segundo o próprio músico relatava para os funcionários que trabalhavam na casa dele.
Duas das moças citadas apenas pelos apelidos para manter anonimidade foram vistas pelo motorista e pelos seguranças por um breve período. De acordo com o livro, via Aventuras na História, as mulheres não moravam nos Estados Unidos e se encontravam com ele em Middleburg, Virgínia, porque o músico julgava que não havia imprensa lá.
Para que os filhos tivessem uma infância sem a imprensa em cima deles e com a mínima exposição possível, o Aventuras na História aponta que Michael Jackson costumava realizar as matrículas nas escolas com a condição de que as crianças fossem apresentadas para os alunos com outros nomes, sem os reais para evitar escândalos e exposição desnecessária.
O músico acreditava que era o tempo todo espionado. Segundo relatos dos seguranças Bill Whitfield e Javon Beard que trabalharam ao lado de Jackson entre dezembro de 2006 até a morte dele, via Aventuras na História, o cantor se sentia perseguido, vigiado e espionado. Portanto, todos os lugares que ele ia, principalmente os hotéis, precisavam ser inspecionados para ver se não havia nada que o gravasse.
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