Estrelado por Amanda Seyfried, o filme estreou dia 30 de abril na Netflix
Vozes e Vultos (2021) estreou na última quinta, 29, no catálogo da Netflix e, em menos de uma semana, garantiu um lugar no Top 10 da plataforma de streaming no Brasil. Dirigido e escrito por Shari Springer Berman e Robert Pulcini, o longa-metragem é um ótimo entretenimento para quem adora histórias sobrenaturais.
Baseado no livro All Things Cease to Appear, de Elizabeth Brundage, o filme acompanha a mudança de um casal de Nova York para uma cidade do interior chamada Chosen. Infiltrado com alguns clichês do suspense e do terror, a obra ganha ritmo quando a família percebe que a nova casa está cercada por mistérios desde quando foi habitada pela primeira vez, no final do século XIX.
Ainda não assistiu Vozes e Vultos? Então confira 4 motivos para ver o longa-metragem hoje mesmo:
Vozes e Vultos se destaca pelo elenco brilhante formado por Amanda Seyfried (Mank), James Norton (Adoráveis Mulheres), Natalia Dyer (Stranger Things), Alex Neustaedter (A.X.L.) e Rhea Seehorn (Better Call Saul).
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O longa carrega inúmeras referências culturais, desde Caravaggio até Emanuel Swedenborg, cientista e espiritualista sueco que conquistou muitos seguidores, como o artista GeorgeInness e diversos personagens da cidade de Chosen.
As pinturas são um elemento fundamental da fotografia e trazem uma proposta interessante ao se misturarem com as cenas do filme.
Se você adora histórias sobrenaturais, mas detesta filmes repleto de sustos ou cenas de horror, Vozes e Vultos é o filme ideal para você. Apesar de ser classificado para maiores de 18 anos, o longa traz um suspense sutil, o qual pode ser apreciado com tranquilidade pelos espectadores mais medrosos.
Além da faceta sobrenatural, o longa explora problemas extremamente humanos, como relacionamentos perturbados por comportamentos manipuladores e tóxicos.
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"Acho que é uma noção muito atual, pois estamos vendo esse tipo de revolta cultural acontecendo com 'pessoas tóxicas' que se safaram por tanto tempo recebendo seu castigo," disse Pulcini para o Decider, segundo o Adoro Cinema.
Ele continuou: "Há algo muito satisfatório sobre essa mudança de quem é realmente condenado nesta história e quem tem o poder de fazer isso. Há um poder espiritual, você sabe, poder feminino neste filme que realmente entrega o final."
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