Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

4 teorias de fãs sobre os maiores sucessos de Tim Burton [LISTA]

Desde A Fantástica Fábrica de Chocolate até A Noiva Cadáver, as obras do diretor estão repletas de teorias

Redação Publicado em 09/10/2020, às 09h23

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
A Fantástica Fábrica de Chocolate (Foto: Reprodução) e A Noiva Cadáver (Foto: Divulgação / Netflix)
A Fantástica Fábrica de Chocolate (Foto: Reprodução) e A Noiva Cadáver (Foto: Divulgação / Netflix)

Tim Burton conseguiu se consagrar nos cinemas com narrativas fantasiosas e uma estética sombria particular - que pode ser reconhecida facilmente tanto nas animações stop motion quanto nos filmes live-action.

Diversas obras e os personagens do cineasta se tornaram ícones da cultura pop e, consequentemente, alvo de teorias de fãs. O comportamento peculiar dos protagonistas, por exemplo, dá espaço para os espectadores deduzirem possíveis mensagens subliminares. 

Da mesma forma, muitos fãs conectam os filmes de Burton por meio de elementos em comum ou relacionam as obras do diretor com longa-metragens de outros cineastas renomados.

O Screen Rant reuniu 10 teorias de fãs sobre os maiores sucessos de Tim Burton e a Rolling Stone Brasil separou as quatro melhores da lista. Confira: 

Willy Wonka é um assassino

Willy Wonka é extremamente protetor em relação à fórmula secreta dos doces dele e os fãs não perderam tempo para supor que existe um motivo sombrio por trás dessa proteção. A verdade, supostamente, é que o dono da fábrica de chocolate é um assassino e usa humanos como ingrediente especial. 

Por isso, os tubos e passagens da indústria são grandes o suficiente para uma pessoa ser transportada - como aconteceu com Augustus e Veruca. Seja para aprisionar crianças e transformá-las em funcionários ou simplesmente matá-las, podemos concordar que as atrações da fábrica são uma verdadeira armadilha para crianças. 

+++ LEIA MAIS: Bill Murray como Batman? Michael Keaton rejeitado? Batman de Tim Burton poderia ter sido bem diferente


Sweeney Todd estava em A Noiva Cadáver

Uma das teorias populares sobre os filmes de Burton é sobre a ligação de A Noiva Cadáver e Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet

Há quem acredite que Sweeney foi morto por uma das muitas pessoas que ele aterrorizou em vida e foi continuou a exercer a mesma profissão no mundo dos mortos. Quando Victor Van Dort visita o submundo, ele é atendido por um barbeiro, que possui uma tesoura enfiada na cabeça.

+++LEIA MAIS: Como Jack Nicholson convenceu Tim Burton a ser fiel ao Coringa das HQs em Batman?


O Expresso do Amanhã é uma continuação de A Fábrica de Chocolate

Alguns fãs foram além do universo de Burtone consideraram a possibilidade de Charlie, o garoto escolhido como sucessor de Willy Wonka, ser Wilford, o criador um sistema de opressão e assassinatos no Snowpiercer. 

Primeiro, a teoria afirma que Willyé o diminutivo de Wilford. Depois, ela supõe que Charlie adotou o nome e o manteve o hábito de matar pessoas como o mentor. Então, Wilford colocou crianças para trabalhar no trem e cozinhar comidas feitas de baratas e carne humana.

+++LEIA MAIS: Como Nicolas Cage e Tim Burton quase estragaram Superman nos cinemas (ideia incluia traje transparente)


 Willy Wonka criou Edward Mãos de Tesoura

Para os fãs de Burton, Willy Wonka não deixou um legado apenas para Charlie, mas para Edward Mãos de Tesoura também. A teoria afirma que Willy foi criador do robô humanoide, que, curiosamente, foi inventado para trabalhar em uma fábrica de biscoitos.

Alguns espectadores ainda aproveitam o fato de Johnny Depp ter interpretado os dois personagens para dizer que Edward se parece com Charlie porque o cientista cozinheiro se baseou na própria fisionomia para criar o humano com mãos de tesoura.

+++ LEIA MAIS: 4 elementos em A Noiva Cadáver que nenhuma criança percebeu - ainda bem [LISTA]


+++ TERNO REI: ‘ANTES DE LANÇAR, VOCÊ NUNCA SABE SE É BOM OU RUIM’ | ROLLING STONE