A revista Kerrang explorou a mente do guitarrista, baixista e vocalista norte-americano; confira
Da obsessão infantil por filmes de terror à inexplicável fobia de pés, a revista Kerrang explorou a mente do guitarrista, baixista e vocalista norte-americano Frank Iero, membro do My Chemical Romance, Frank Iero. Confira:
“Antes de trabalhar com música, eu era caixa de supermercado e também trabalhei num posto de gasolina. Nenhum trabalho realmente funcionou para mim; eles só me ensinaram que as pessoas podem ser nojentas (em todos os sentidos).”
“Meu avô sempre foi uma inspiração para mim. Além de baterista, ele era uma das melhores pessoas que eu já conheci (...) Ele era inacreditável: o chefe de tudo e de todos.”
“Quando eu era criança, sonhava com duas coisas: ter uma banda e participar de filmes de monstros. Quando envelheci, eu descobri que, se você faz parte de uma banda, pode convencer as pessoas a lhe dar dinheiro para fazer filmes de monstros. E eu finalmente o fiz em videoclipes como ‘Weighted’, de 2014. Foi como um sonho se tornando realidade!”
“As pessoas deveriam aprender a não usar chinelos no aeroporto. É nojento. Elas deveriam entender que, eventualmente, terão que tirá-los (...) e colocar o pé nas coisas. Nós deveríamos ser inclusivos e aceitar as pessoas como elas são, sim, só não fiquem descalços.”
"Eu acredito que as pessoas devem se arrepender - e muito. As pessoas devem se machucar, ter cicatrizes, machucar outras pessoas e se sentir mal com isso. Essa é a única maneira de crescer como pessoa. Sento-me durante a noite pensando nas coisas que eu disse ou fiz - pode ser algo bobo, como não lançar uma música quando pude ou gritar com um dos meus filhos quando eu poderia ter sido um pouco mais gentil. Você é capaz de aprender com todos..."
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