Ator, conhecido por Glee e Shadowhunters, completa 39 anos nesta quarta, 28
Harry Shum Jr., ator conhecido pelo papel como Mike Chang em Glee e como Magnus Bane em Shadowhunters, completa 39 anos nesta quarta, 28. Com mais de 13 anos de carreira, o astro esteve em ótimas produções entre séries, filmes e curta-metragens.
Ator, cantor, dançarino, coreografo e produtor costarriquenho, Harry Shum Jr. iniciou a carreira como dançarino. Aos 18 anos, fez uma turnê pelo Reino Unido com a cantora Kaci. Mais tarde, em 2008, entrou para o elenco de Ela Dança, Eu Danço 2 e voltou para a sequência, Ela Dança, Eu Danço 3.
Desde lá, aventurou-se como ator em diversas produções, sendo um destaque ao longo das seis temporadas de Glee como Mike Shang. Outro grande desempenho do astro é como Magnus Bane na série Shadowhunters.
Para comemorar os 39 anos do ator, relembramos o melhor da carreira e listamos as 5 melhores produções - entre séries e filmes -, segundo a nota do IMDb:
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Nota no IMDb: 6,7
Gleeacompanha um grupo de adolescentes estudantes em uma aventura musical após o professor Will Schuester (Matthew Morrison) decidir comandar o coral da escola, Glee Club.
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Nota no IMDb: 6,6
Disponível na Netflix, Shadowhunters é uma série inspirada na saga de livros Instrumentos Mortais. A produção acompanha caçadores de sombras, demônios, vampiros, lobisomens e seres mágicos. Assim como o livro, a série parte do aniversário de Clary Fray em que ela descobre uma surpresa sobre a vida.
Nota no IMDb: 6,2
Um grupo unido de dançarinos de rua da cidade de Nova York se vê confrontado com os melhores dançarinos de hip hop do mundo em uma competição de alto risco.
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Nota no IMDb: 6,1
Filme original Netflix, Crouching Tiger, Hidden Dragon: Sword Of Destiny acompanha a visita de Shu Lien a Pequim para recuperar a espada lendária do falecido amante. No entanto, ela deve lutar contra Hades Dai, um guerreiro implacável que deseja colocar as mãos na espada.
Nota no IMDb: 5,3
Sonny (Justin Chon) e Steven (Kevin Wu) são grandes amigos e entram na gangue Green Dragons - uma das gangues mais poderosas de Nova York em 1983.
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Quo Vadis, Aida? é um filme da Bósnia-Hezergovina indicado ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Aclamado pela crítica, o longa acompanha os esforços da tradutora da ONU Aida (Jasna Đuričić) na pequena cidade de Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995.
O filme histórico narra e reflete sobre o massacre de 8 mil cidadãos muçulmanos em 1995 na Bósnia. O drama se desenvolve a partir da dedicação intensa da protagonista Aida em proteger a família e a comunidade após a cidade ser invadida.
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Não é à toa que o longa-metragem escrito e dirigido por Jasmila Žbanić chegou ao Oscar 2021. Com uma história forte e potente, um desempenho encantador da atriz Jasna Đuričić e uma fotografia espetacular, Quo Vadis, Aida? soma 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Para aqueles que ainda não conhecem o intenso, profundo e complexo filme, listamos 6 motivos para assistir Quo Vadis, Aida?. No Brasil, o longa está disponível para aluguel nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes, Apple TV, Google Play e YouTube.
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Desempenho espetacular de Jasna Đuričić
Jasna Đuričić tem um desempenho espetacular como Aida. A atriz mostra as peculiaridades, singularidades, força, imperfeições e angústias da tradutora da ONU com muita profundidade, sentimentalidade e complexidade.
Aida é o ponto central da narrativa - a personagem é necessária para que a história da pequena cidade Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995 se desenvolva, e consegue cumprir o papel da tradutora com uma intensidade magnífica.
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Intensidade complexa
Com muita complexidade e profundidade, a narrativa angustiante, realista e imparcial de Quo Vadis, Aida? dá um tom desesperador à história de Aida e da pequena comunidade de Srebrenica.
Não é um filme fácil de assistir, é desesperador e devastador, que deixa o telespectador completamente esgotado, exausto e horrorizado. No entanto, exatamente por este motivo, o longa se torna completamente necessário e admirável.
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Fotografia
Com imagens cinematográficas que soam como cenas documentais devido à incrível elaboração, a fotografia de Quo Vadis, Aida? é um dos principais acertos do filme. Em diversos momentos da narrativa, as composições visuais são incrivelmente artísticas.
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História
A história começa em julho de 1995 em Srebrenica, no leste da Bósnia, após a invasão militar na cidade. Sem voltas desnecessárias na narrativa, acompanhamos a guerra, que já dura três anos, e Aida é nosso guia para os horrores que aconteceram e acontecerão na cidade dela.
Com excelência, Quo Vadis, Aida? apresenta uma história necessária e urgente, que combinada aos elementos da narrativa, expõe o terror, o desespero e angústia da realidade de diversas famílias da Bósnia naquela época.
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Sensibilidade
A partir da história íntima e familiar guiada por Aida e para além do desespero e angústia da Guerra, o filme traz momentos emocionantes de sensibilidade e humanização, em geral, protagonizados pela tradutora da ONU.
Roteiro potente
Com o ótimo desempenho dos atores combinados aos diversos elementos como trilha sonora e fotografia, Quo Vadis, Aida? se desenrola lentamente e os eventos do filme acontecem gradualmente.
Isso ocorre, porém, devido ao potente roteiro que busca causar reflexão nos telespectadores ao longo de todo o filme. Como comentamos, não é uma produção fácil de ser digerida e faz com que o público pense constantemente - e, tudo de maneira intensa, complexa e aprofundada.