O longa estrelado por Amy Adams mostra uma mulher com agorafobia e estreia no dia 14 de maio
Após ter o lançamento adiado por questões técnicas e devido à pandemia de Covid-19, o suspense A Mulher na Janela (2021) teve a data de estreia divulgada pela Netflix: 14 de maio. Estrelada porAmy Adams, a produção é baseada em um livro homônimo de A. J. Finn.
No longa, Amy Adams interpreta Anna Fox, uma mulher com fobias as quais a mantém reclusa na casa onde mora sozinha. Passa os dias bebendo vinho e assistindo filmes, até uma nova família se mudar para a casa do outro lado do parque. Agora, Anna está obcecada pelos novos moradores e fica os bisbilhotando pela janela com uma câmera. Um dia, ela vê algo que muda tudo.
Confira cinco motivos para assistir A Mulher na Janela:
A Mulher na Janela conseguiu surpreender com nomes importantes no elenco. Além de ser estrelada por Amy Adams, a produção conta com a vencedora do OscarJulianne Moore, Gary Oldman, Jennifer Jason Leigh, Anthony Mackie, Brian Tyree Henry, Tracy Letts e Wyatt Russel.
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A personagem de Amy Adams, Anna Fox, não costuma sair de casa por ter agorafobia, um transtorno de ansiedade responsável pelo medo de transitar em lugares públicos e em grandes espaços abertos. Também é associado a ataques de pânico.
O transtorno é muito comum e, segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, atinge anualmente mais de 150 mil brasileiros. Com isso, o tema se mostra cada vez mais importante e se torna um dos principais motivos para assistir ao filme.
O filme é baseado em um best-seller homônimo de A. J. Finn lançado em 2018. Foi considerado um dos melhores thrillers do ano e vendeu mais de um milhão de cópias. Para o autor Stephen King, "A Mulher na Janela é um daqueles raros livros realmente impossíveis de largar." The New York Times também descreveu a obra como: "Um livro para aficionados por mistérios clássicos.”
A Mulher na Janela tem um grande nome na direção: Joe Wright. O cineasta é conhecido pelos sucessos Orgulho e Preconceito (2005), Desejo e Reparação (2007) e O Destino de Uma Nação(2017). Além disso, ganhou dois Baftas e uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Direção.
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Com cores frias que acentuam o tom de suspense da narrativa, a produção possui uma belíssima fotografia do francês Bruno Delbonnel, indicado três vezes ao ASC Award em Melhor Fotografia de Cinema.
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