Protagonizado por Yahya Abdul-Mateen II, A Lenda de Candyman estreou nesta quinta, 26, nos cinemas brasileiros
Dirigido por Nia DaCosta e produzido por Jordan Peele, A Lenda de Candyman (2021) estreou oficialmente nesta quinta, 26, nos cinemas brasileiros. Diversos críticos de cinema assistiram ao filme de terror e elogiaram a exploração do gênero, atuações, estética e a direção de DaCosta.
A produção é uma continuação direta do filme original, intitulado O Mistério de Candyman (1992), com o retorno de um Anthony McCoy adulto, interpretado por Yahya Abdul-Mateen II na sequência. Na trama, o protagonista volta à casa de infância, que foi um conjunto habitacional de Chicago - e se tornou um complexo de condomínio gentrificado.
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Na terra natal, Anthony procura revitalizar a carreira artística. Enquanto mergulha na lenda local de Candyman, o protagonista começa a perder a sanidade e lentamente desvenda segredos sombrios do passado dele e da lenda - e isso ameaça desencadear um mal adormecido há muito tempo.
O que é Candyman? Há mais sob o espelho do que aparenta 🐝 #ALendaDeCandyman 26 de agosto nos cinemas. pic.twitter.com/WmnLy3z1CV
— Universal Pictures Brasil 🐝 (@UniversalPicsBr) August 24, 2021
Sobre A Lenda de Candyman, Mae Abdulbaki, do Screen Rant, elogiou aspectos técnicos. "Do ponto de vista visual, o filme é lindamente filmado, com o uso de espelhos e iluminação atmosférica, auxiliando magistralmente na narrativa enquanto reproduz o mal-estar e o terror. Embora introduza alguns arcos que não explora totalmente, Candyman está repleto de imagens assustadoras, terror desconcertante e temas instigantes," escreveu.
"Candyman habilmente faz malabarismos em simultâneo, de intenção artística e propriedade a uma história de violência com origem de lendas monstruosas," pontuou Meagan Navarro, do Bloody Disgusting. "Uma história onde o filme de Nia DaCosta pretende resgatar com uma paixão ardente, construindo para um final responsável por bater em você como um trem de carga e o irrita. DaCosta é uma diretora poderosa, e a visão singular dela exige não apenas você dizer o nome dele, mas também entenda o porquê.
Para Owen Gleiberman, da Variety, DaCosta "fez um filme de terror que teve a cota de choques cativantes, mas está enraizado em uma meditação mais rica sobre o horror social da fábula de Candyman." Por outro lado, Leah Greenblatt, da EW, elogiou as críticas sociais no enredo.
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"Quem pode reiniciar, borrifar com algo novo, cobri-lo com sangue, abelhas e um ou dois comentários sociais diretos? Candyman pode, pelo menos por um tempo, mesmo pelo fato do filme não conseguir encontrar o ritmo de terror mais do que corporal no final," opinou Greenblatt na crítica.
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