Em dois anos, o intérprete de Jack Sparrow em Piratas do Caribe enfrentou três batalhas jurídicas
Johnny Depp resolveu mais uma disputa jurídica - dessa vez, contra o ex-advogado Jake Bloom, a quem ele acusou de cobrar mais de US$ 30 milhões (cerca de R$ 120 milhões) em taxas que não estavam estipuladas no contrato.
Segundo Adam Waldman, atual representante do ator de 55 anos, a antiga empresa de Bloom, Bloom Hergott, aceitou "um acordo massivo de oito dígitos" para evitar a exposição das evidências no tribunal.
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"Hoje, a Bloom Hergott forneceu a Johnny Depp um pagamento de oito dígitos para liquidar a ação dele contra a empresa por fraude, conflito de interesses, cobrança de mais de US$ 30 milhões em taxas, entre outros atos ilícitos."
Depp processou Bloom, com quem havia trabalhado por mais de 18 anos, em outubro de 2017. O julgamento estava agendado para dezembro, em Los Angeles, na Califórnia.
O intérprete de Jack Sparrow em Piratas do Caribe argumentou que o acordo deveria ter sido escrito, e não baseado em apertos de mão, como costuma acontecer em Hollywood.
Anteriormente, Depp também esteve envolvido em outra ação legal com o Management Group, ex-gerentes do ator. Ele os acusou de lidar mal com os negócios e empurrá-lo à beira da ruína financeira.
O grupo defendeu que Depp foi responsável pelos próprios problemas financeiros, acusando-o de gastar milhões de dólares em casas de luxo, vinho, arte e um canhão usado para espalhar as cinzas do escritor Hunter S. Thompson. O caso foi resolvido em julho de 2018.
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Não obstante, agora, o astro Hollywoodiano enfrenta uma batalha contra sua ex-esposa, a atriz Amber Heard, a quem ele acusou de "pintar" hematomas para se vitimizar.
"Eu vivi ameaças de morte, assédio, bullying e invasão de privacidade, vida e carreira. Mas ainda estou aqui porque me recusei a aceitar isso em silêncio", relata Heard.