37% dos brasileiros classificam o desempenho do presidente como "bom ou ótimo"
Enquanto a pandemia de Covid-19 continua se espalhando rapidamente pelo Brasil, a pesquisa nacional do Instituto Datafolha, na qual foram ouvidas 2.016 pessoas de 8 a 10 de dezembro, por telefone, mostra que o presidente Jair Bolsonaro mantém sua avaliação no "melhor nível" desde o início do mandato, em janeiro de 2019, com 37% de aprovação. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Segundo a Folha de S.Paulo, entre as pessoas que acreditam que o país está vivendo um "finalzinho de pandemia", 37% classificam o presidente como "ótimo ou bom", mesma porcentagem obtida no último levantamento, realizado nos dias 29 e 30 de agosto. Já a quantidade de pessoas que o classificam como "ruim ou péssimo" caiu de 34% para 32% de lá pra cá. Por último, 29% o classificam como "regular" - antes, eram 27%.
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Mesmo assim, para um primeiro mandato, Bolsonaro continua sendo o presidente com a pior avaliação depois da redemocratização de 1985, com a exceção de Fernando Collor (PRN, 1990-92), que, no mesmo momento do mandato, em fevereiro de 1992, tinha rejeição de 48% e aprovação de 15%. A essa altura de suas primeiras gestões, Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 45%), Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 47%) e Dilma Rousseff (PT, 62%) tinham aprovações maiores que as de Bolsonaro.
Para ter acesso à pesquisa completa do Datafolha, clique aqui.
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