- Uma cópia do filme vazou ainda durante o processo de montagem, cerca de quatro meses antes de sua data de estréia, virando hit nas bancas de camelôs do Rio de Janeiro - e depois se espalhando pelo resto do país.
- Calcula-se que cerca de 1 milhão de pessoas em todo o país já viram o filme - a partir de DVDs piratas ou de downloads na internet.
- Gírias dos policiais do filme têm contaminado a fala de muitos cariocas. "Bota na conta do papa"; "aspira"; "Zero-um, pede pra sair" e outros jargões podem ser ouvidos em estádios de futebol e nas ruas. Um fenômeno parecido com o que aconteceu com a sentença: "Dadinho, o caralho, meu nome é Zé Pequeno", de "Cidade de Deus".
- Após assistir ao filme (em exibição autorizada), o governador do Rio, Sérgio Cabral, disse que faria modificações na PM.
- Uma cópia pirata do filme foi vista na mesa do ministro da Cultura, Gilberto Gil, o que gerou nova polêmica.
- Um grupo de policiais do Rio de Janeiro entrou na Justiça para embargar a exibição de "Tropa de Elite". Eles alegaram que o filme denegria a imagem dos policiais. A sentença foi desfavorável aos agentes da lei.
- Filmes como "Notícias de uma Guerra Particular", de João Moreira Salles e Kátia Lund, e "Quase Dois Irmãos", de Lúcia Murat, são vendidos nos camelôs como continuações de "Tropa de Elite" - mas não existe nenhuma seqüência oficial do longa de José Padilha.
- O filme teve sua data de estréia antecipada duas vezes (deveria aparecer nas telas somente em novembro). Primeiro, para o dia 12 de outubro. E agora para o dia 5 de outubro em dois Estados, São Paulo e Rio de Janeiro.
- Após a estréia do filme no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, articulistas, cronistas e críticos começaram a discutir se o filme é fascista ou promove a tortura.