O comitê declarou que libertá-lo “seria incompatível com o bem-estar e segurança da sociedade”
Mark David Chapman, homem que matou John Lennon em 1980, na cidade de Nova York, teve o pedido de liberdade condicional negado pela 10ª vez por um comitê formado por três pessoas.
De acordo com a Reuters, o pedido foi negado pois libertá-lo “seria incompatível com o bem-estar e segurança da sociedade”. Essa justificativa dada pelo comitê é similar ao que foi declarado na última solicitação de Chapman, em 2016. Uma resposta quase idêntica foi fornecida em 2014.
O crime ocorreu quando Lennon e sua esposa Yoko Ono voltavam para casa após uma noite de gravações, em 8 de dezembro de 1980.
Depois de ter sido julgado por assassinato em segundo grau, Chapman foi condenado a prisão perpétua com direito de pedir condicional após os 20 primeiros anos. Desde que obteve o direito, em 2000, ele tenta a liberdade a cada dois anos.
Com o pedido recente negado, ele será mantido na prisão de segurança máxima Wende Correctional Facility, em Nova York, até pelo menos 2020, quando terá direito de fazer novamente o pedido de liberdade condicional.