Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Baterista do Queen monta cover da própria banda

Roger Taylor fez audições e reuniu músicos na América do Norte para o tributo do qual é produtor

Redação Publicado em 21/05/2014, às 16h51 - Atualizado às 19h39

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Roger Taylor e Brian May - Foto: AP
Roger Taylor e Brian May - Foto: AP

O baterista do Queen, Roger Taylor, formou uma banda cover do próprio Queen, chamada The Queen Extravaganza. “É muito bacana – de vez em quando eu vou vê-los e eles são maravilhosos”, disse o baterista ao diário inglês Express. O grupo chegou à final do American Idol em 2012, e depois de tocar pela América do Norte, vai ao Reino Unido, em turnê.

Dez grandes parcerias do rock and roll; entre elas, a do Queen.

“Tem tantas dessas bandas. Existem algumas bandas cover do Abba e do Led Zeppelin, e não sei quantas ainda existem do Pink Floyd”, ele disse. “Quanto aos grupos-tributo do Queen, alguns deles são muito engraçados e outros não têm nada de engraçado. Os mais terríveis são bregas e cafonas, se preocupando mais em usar uma peruca de Brian May e um bigode de Freddie Mercury, e o que falta a eles é justamente o fato de que a música é um tanto quanto complicada, e, sinceramente, não muito fácil de se tocar.”

Roger Taylor organizou audições online na América do Norte, e quando os concorrentes haviam se inscrito, os fãs do Queen foram convocados a participar das votações. O canadense Marc Martel chamou atenção cantando “Somebody To Love”, em um vídeo (veja abaixo) com mais de 8,3 milhões de visualizações no YouTube.

Aos 64 anos de idade, Roger Taylor ainda toca com o Queen, acompanhado pelo guitarrista Brian May e Adam Lambert como novo vocalista. Entretanto, com o The Queen Extravaganza, ele não toca bateria, atua apenas como produtor.

Ao Express, Taylor disse: “Passei algumas semanas com eles no Canadá ensaiando, mas eles já descobriram o que funciona e no que são bons. Eles têm arranjos brilhantes para muitas das nossas músicas mais velhas, e eu meio que deixo eles seguirem em frente com isso sozinhos agora”.