Nem tudo são flores numa vida anônima de Hollywood
Brad Pitt só decidiu que seria ator quando adulto. Antes, (quase) formou-se como jornalista e, em Hollywood, teve uma cota de empregos diferenciados, como mascote-galinha de um restaurante, e motorista de strippers.
Em 2007, durante a mesa redonda do Oscar da Newsweek,Pitt contou sobre o emprego infame e “estranho,” como chamou:
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“Dirigi por alguns meses. [Quando precisa], você pega qualquer trabalho que ache um pouco interessante e que te dê oportunidades de fazer testes. Foi uma introdução estranha a Los Angeles, mas também interessante. Meu trabalho era levar elas para despedidas de solteiro e coisas do tipo.”
Ele continuou: “Eu as buscava. De vez em quando, elas se escondiam, porque os namorados não sabiam o que elas faziam. Então, você leva elas pros shows, e então precisa pegar o pagamento e recolher as roupas para os caras não roubarem, e ser o DJ…”
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Pitt, porém, não gostou muito do emprego. Não quis ficar mais que poucos meses: “Não era uma boa atmosfera, o encanto acaba bem rápido. Ficou muito, muito deprimente, então me demiti depois de dois meses, mesmo sendo uma boa grana que eu precisava na época.”
Mas foi por causa desse emprego que Pitt entrou de cabeça no mundo da atuação: “[Conheci uma mulher] e ela disse que estava numa aula com um ator que eu já tinha ouvido o nome. Por isso fui lá conferir. Tinha um homem chamado Roy London, agora já morreu, mas era super, superssimpático e me colocou no caminho para hits como Troy, Meet Joe Black…”
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