O astro ganhou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Cliff Booth, em Era Uma Vez... Em Hollywood
Assim como aconteceu no Globo de Ouro e na premiação britânico BAFTA, Brad Pitt também levou para casa o Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, pelo papel de Cliff Booth em Era Uma Vez Em... Hollywood.
Ele disputou o prêmio com veteranos como Al Pacino (O Irlandês), Anthony Hopkins (Dois Papas), Joe Pesci (O Irlandês) e Tom Hanks (Um Lindo Dia na Vizinhança).
No discurso de aceitação, o astro manteve a simpatia costumeira, mas não o humor visto nos discursos anteriores. Durante os 45 segundos com o microfone, Pitt agradeceu a Quentin Tarantino pelo papel, e opinou que "a indústria [do cinema] seria muito mais seca" sem a criatividade e as produções do cineasta: "Você é original e o único do seu tipo", acrescentou.
O ator também agradeceu ao amigo e colega Leonardo DiCaprio, além de ter pedido mais reconhecimento para as equipes de dublês, profissão do personagem dele em Era Uma Vez... Em Hollywood.
Será que esse, assim como os outros, também foi elaborado por um escritor pago para escrever discursos por encomenda?
Pitt nunca havia ganhado um Oscar até então, apesar das quatro indicações que já teve ao longo da carreira: em 1996, na categoria de melhor ator coadjuvante por 12 Macacos; em 2009, como melhor ator por O Curioso Caso de Benjamin Button, e em 2012, por Moneyball, pelo qual concorreu a melhor ator e melhor filme, já que assinou a produção além de atuar.
Além dos casos mencionados acima, ele produziu 12 Anos de Escravidão, longa que ganhou o Oscar de Melhor Filme em 2014.
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