O grupo ficou cerca de um mês sendo forçado a trabalhar com prostituição
Um grupo de brasileiras viajou para a Coreia do Sul para viver do K-pop, mas quando chegaram lá, perceberam que não passou de um golpe.
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Segundo o Korea Times, as sete mulheres com idades entre 20 e 30 anos foram recrutadas por cinco homens, que pagaram suas viagens de ida e volta para que o grupo entrasse na indústria do entretenimento local. No entanto, ao chegarem, no meio de julho, tiveram seus passaportes confiscados e passagens de volta para o Brasil canceladas.
Para piorar, ficaram presas em Goyand e Paju, na província de Gyeonggi e depois foram vendidas a uma casa de prostituição por 2 milhões de Won, o equivalente a R$ 7 mil por cada. As brasileiras sofreram ameaças e foram forçadas a trabalhar para conseguir o dinheiro da passagem de volta para o Brasil.
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Apenas no dia 17 de agosto as brasileiras conseguiram entrar em contato com a embaixada brasileira, devido a um descuido de um funcionário. Depois disso, iniciou-se uma operação de resgate.
O grupo conseguiu ser salvo, e os homens foram presos e acusados de cárcere privado, tráfico de pessoas e exploração de prostituição.
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