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Caso de abuso sexual contra Marilyn Manson tem novas evidências, diz promotor

Promotor de Los Angeles afirma que novas pistas surgiram nas últimas semanas

As gravadoras Interscope e Thing Records também são réus do processo (Foto: Marilyn Manson / Crédito: Getty Images)
As gravadoras Interscope e Thing Records também são réus do processo (Foto: Marilyn Manson / Crédito: Getty Images)

O caso de abuso sexual contra o músico Marilyn Manson — de nome verdadeiro é Brian Warner — recebeunovas pistas e evidências adicionais, segundo a promotoria de Los Angeles. O promotor George Gascón declarou na última quarta-feira (9 de outubro) que as investigações sobre o artista estão sendo revisadas pela Divisão de Crimes Sexuais do escritório da promotoria.

+++ LEIA MAIS: Marilyn Manson tinha ‘cela de tortura’ no apartamento, segundo depoimentos

O promotor também afirmou que "novas evidências" surgiram nas últimas semanas e que a equipe da promotoria está trabalhando para garantir uma análise completa do material disponível. 

É nossa responsabilidade garantir que temos uma visão completa das evidências admissíveis antes de tomar uma decisão sobre o processo.

O escritório dos promotores também confirmou que eles estão em contato com as vítimas e seus representantes ao longo do processo. 

O músico Marilyn Manson negou todas as acusações feitas até o momento.

Esmé Bianco, de "Game Of Thrones", relata abusos que sofreu em namoro com Marilyn  Manson - VAGALUME

O caso ganhou grande destaque quando, em 2021, a atriz de Game of Thrones, Esme Bianco, acusou publicamente Manson de abuso sexual, físico e tráfico humano, e disse que os abusos ocorreram entre 2009 e 2011. Bianco também processou tanto o cantor quanto sua empresa, Marilyn Manson Records, Inc., mas em janeiro de 2023, as partes chegaram a um acordo extrajudicial, cujos termos não foram divulgados.

Além de Esme Bianco, outras mulheres, como a atriz Evan Rachel Wood, ex-parceira de Manson, também apresentaram acusações contra o músico, o que levou à abertura de uma investigação criminal pela polícia de Los Angeles em 2021.