Linha Direta volta hoje com Caso Eloá: veja mais produções sobre a história
Redação Publicado em 04/05/2023, às 09h23
Acontecimento que chocou o Brasil em 13 de outubro de 2008, caso Eloá será retratado nesta quinta, 4, no retorno do programa Linha Direta, apresentado por Pedro Bial na TV Globo.
No caso em questão, Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, foi sequestrada na própria casa pelo ex-namorado, Lindemberg Fernandes Alves (22). Ele invadiu o apartamento quando a vítima fazia trabalho de escola com amigas, uma delas era Nayara.
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Eloá foi mantida presa por cerca de 100 horas, quando policiais explodiram a porta da casa e engajaram luta com Lindemberg, que atirou no rosto de Eloá. A vítima foi socorrida pelas autoridades e chegou a ir para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. O sequestrador foi preso e toda situação teve cobertura exaustiva pela mídia, principalmente televisão.
No Linha Direta, o público verá dramatizações do acontecimento. O elenco conta com Julia Daltro (Eloá), André Mello (Lindemberg) e Giovanna Linhares (Nayara). Mesmo com muita repercussão na época, ainda existem muitas dúvidas sobre caso Eloá. Para entender a história que chocou o país, Rolling Stone Brasil separou três produções. Veja abaixo:
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Leia a sinopse do curta lançado em 2015: "Em 2009, Lindemberg Alves, de 22 anos, invadiu o apartamento da ex-namorada, Eloá Pimentel, de 15 anos, armado, mantendo-a refém por cinco dias. O crime foi amplamente transmitido pelos canais de TV. O filme traz uma análise crítica sobre a espetacularização da violência e a abordagem da mídia televisiva nos casos de violência contra a mulher, revelando um dos motivos pelo qual o Brasil é o sétimo num ranking de países que mais matam mulheres."
No livro escrito por Marcio Campos, além de relembrar a história terrível, aponta erros cometidos pela cobertura jornalística da época, que trouxe bastante sensacionalismo - e contribui para agravar a situação.
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No Modus Operandi, podcast que retrata casos true crime com apresentação de Carol Moreira e Mabê, os ouvintes relembram o caso e os erros que autoridades e imprensa cometeram durante as 100 horas de cárcere privado da jovem.
