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CEO de gravadora afirma que suposto ex-empresário de Britney Spears era "apenas um empregado"

Sam Lufti exige na justiça parte dos lucros da cantora mas, segundo Barry Weiss, da Jive Records, nunca participou de nenhum tipo de negociação

Rolling Stone EUA Publicado em 23/10/2012, às 12h19 - Atualizado às 12h44

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Britney Spears - AP
Britney Spears - AP

O homem que alega ter sido o empresário de Britney Spears em uma ação judicial contra a cantora era apenas um “empregado geral”, segundo testemunhou o executivo da gravadora que assinou contrato com a estrela. Barry Weiss, CEO da Jive Ricords, afirmou na corte, segundo a agência Reuters, que Sam Lufti nunca foi identificado como um empresário nem esteve envolvido em nenhum tipo de negociação com a Jive, que assinou contrato quando Britney tinha 16 anos.

Perfil: em 2008, depois de um período conturbado, a princesa do pop voltou ao trabalho se dizendo cada vez mais longe dos problemas.

“Nunca ouvi falar desse cara antes”, disse Weiss. “Ele era um empregado, como um assistente pessoal.”

Os depoimentos começaram nesta segunda, 22, no processo contra Britney. Lufti exige 15% dos lucros da cantora entre 2007 e 2008, quando ele afirma que gerenciou a carreira dela. Este é o período em que Britney teve problemas psicológicos e por duas vezes foi internada em um hospital psiquiátrico. Como consequência, perdeu a custódia de seus filhos para o ex-marido Kevin Federline e teve tutela concedida a seu pai, que agora supervisiona as questões contratuais da artista.

Lufti também acusa o pai de Britney, James, de agredi-lo em 2008 e a mãe, Lynne, de ter o caluniado no livro Britney Spears: A História por Trás do Sucesso.

Atualmente, a cantora de 30 anos é jurada do programa The X Factor e está sob supervisão da justiça. Ela não deve comparecer ao tribunal para dar depoimento no caso.