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Chefe da Sony critica os live-actions da Disney: 'Vai acabar o estoque'

Tom Rothman apontou os erros do estúdio com estes remakes

Redação Publicado em 30/10/2019, às 19h01

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O Rei Leão, Aladdin, Alice no país das maravilhas (Foto 1: Reprodução | Foto 2: Reprodução | Foto 3: Reprodução)
O Rei Leão, Aladdin, Alice no país das maravilhas (Foto 1: Reprodução | Foto 2: Reprodução | Foto 3: Reprodução)

Tom Rothman, chefe da Sony, criticou a estratégia da Disney de investir em live-actions das animações clássicas do estúdio. Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, durante uma conversa entre diretores executivos de produtoras, o líder dos estúdios apontou falhas nestes remakes.

"A Disney vai acabar com o estoque de animações para fazer remake", reclamou Rothman.

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Alan Horn, co-chefe da Disney, estava presente e concordou com Rothman ao pontuar que essas animações fazem parte de "um universo finito".

Essas reclamações sobre os remakes da produtora são recorrentes, porque eles são uma maneira muito pobre de corrigir os erros das animações originais ao ter a oportunidade de recontar a história.

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Embora os filmes clássicos que ganharam live-actions como Alice no País das MaravilhasCinderelaA Bela e a FeraAladdinO Rei Leão, entre outros, terem sido bem recebidos pelo público, os longas foram muito criticados por plataformas especializadas.

Disney já anunciou que a próxima adaptação será, Mulan, com estreia prevista para 2020, e lançada originalmente em 1998. Além disso, em exclusividade para o Disney+, a produtora anunciou o remake de A Dama e o Vagabundo, também para 2020.