Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Chimpanzé que pertencia a Michael Jackson é abandonado pela família do Rei do Pop

Bubbles, que viveu com o cantor de 1983 até 2005, não recebe visitas dos antigos donos na reserva onde mora, na Flórida

Redação Publicado em 12/04/2013, às 12h26 - Atualizado às 12h44

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Michael Jackson em 1984, vitorioso no Grammy - AP
Michael Jackson em 1984, vitorioso no Grammy - AP

Bubbles, o chimpanzé que viveu ao lado de Michael Jackson por 22 anos, está abandonado pela família do Rei do Pop, noticiou o inglês Mirror nesta quinta-feira, 11. O animal, agora com 27 anos, já está salpicado de pelos brancos e ainda ouve as músicas do dono, morto em 2009, em um CD antigo.

Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.

Bubbles, nome que pode ser traduzido para “bolhas”, em português, nunca chegou a ser visitado pelos filhos de Michael, Prince, Paris, e Blanket desde que foi levado para o Center for Great Apes, na cidade Wauchula, localizada no centro do estado da Flórida, em 2005. As informações foram fornecidas pelos próprios funcionários do local.

A última e única visita feita a Bubbles foi da irmã de Michael, La Toya Jackson, que passou por lá em 2010. Na ocasião, contudo, ela gravava um documentário para o canal Animal Planet.

Os funcionários do local também informam que Bubbles não foi incluído no testamento de Michael e, por isso, eles precisam arrecadar cerca de US$ 20 mil (quase R$ 40 mil) para conseguir tomar conta do animal.

Bubbles foi resgatado por Michael em 1983, de um centro de pesquisas onde ele era usado como cobaia. O animal vestia roupa de humanos, abria a geladeira e se servia de sorvete sozinho e sabia fazer o característico passo do antigo dono, o moowalk.