Os problemas do músico com a justiça continuam
Os advogados que representam Chris Brown pediram ao juiz que cuida do caso dele que descarte a acusação de agressão resultante de uma suposta briga com um homem em Washington D.C. ano passado, de acordo com a agência The Associated Press.
Dois lados: artistas que são tão (ou mais) odiados quanto amados, como Chris Brown.
Em outubro do ano passado, a polícia de D.C. prendeu Brown e o segurança dele depois que, supostamente, a dupla deu um soco em um homem que pediu para tirar uma foto com o cantor, do lado de fora de um hotel. A acusação inicial a Brown era mais grave, mas foi diminuída para agressão. Desde então, o músico se internou na reabilitação para lidar com os problemas relacionados à contenção de raiva e aí foi expulso de lá depois de quebrar o vidro do carro da mãe com uma pedra.
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Brown foi liberado da reabilitação este mês, mas foi preso em seguida por violar os termos da liberdade condicional. Chris Brown deverá ficar preso até 23 de abril.
No início do ano, Brown foi diagnosticado com estresse pós-traumático e transtorno bipolar. "O senhor Brown também precisará de uma supervisão intensa do médico para garantir que o problema de distúrbio bipolar se mantenha estável”, diz um documento obtido pelo site E!, publicado na ocasião. “Não é incomum que pacientes com transtorno pós-traumático e bipolar II usem substâncias como uma automedicação para as mudanças de humor”.
A carta, enviada pelo centro de reabilitação para a Corte que cuida das condenações de Brown por agressão, também faz menção ao comportamento agressivo do músico, que foi notícia em diversas ocasiões, especialmente quando ele feriu a então namorada Rihanna. “O senhor Brown se tornou agressivo e se manifestou fisicamente por causa de sua questão de saúde mental que não estava sendo tratada e também por causa privação de sono e uso impróprio de medicamentos”.